Afecção caracterizada por esplenomegalia, alguma redução no número de células sanguíneas circulantes na presença de medula óssea normal ou hiperativa, e pelo potencial de reversão por esplenectomia.
Procedimento cirúrgico que envolve a extirpação parcial ou inteira do baço.
Anastomose da veia esplênica para a veia renal para alívio de hipertensão portal.
Aumento anormal de resistência ao fluxo sanguíneo dentro do SISTEMA PORTA hepático, frequentemente observado na CIRROSE HEPÁTICA e em situações com obstrução da VEIA PORTA.
Aumento do baço.
A maior ramificação do tronco celíaco, com ramificações para o baço, o pâncreas, o estômago e o omento maior.
Termo geral usado para aparência anormal de histiócitos no sangue. Baseado nas características patológicas das células envolvidas, mais do que nos achados clínicos, as doenças histiocíticas são subdivididas em três grupos: HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS; HISTIOCITOSE DE CÉLULAS NÃO LANGERHANS e TRANSTORNOS HISTIOCÍTICOS MALIGNOS.
Veia formada pela união (no nível do hilo do baço) de várias veias pequenas provenientes do estômago, pâncreas, baço e mesentério.
Esplenopatias referem-se a condições médicas que afetam o baço, levando a alterações estruturais ou funcionais anormais.
Número de PLAQUETAS por unidade de volume em uma amostra de SANGUE venoso.
Derivação venosa cirúrgica entre a circulação portal e sistêmica para efeito de descompressão da circulação portal. É feita principalmente no tratamento do sangramento de varizes esofágicas resultantes de hipertensão portal. Os tipos de desvio incluem portocaval, esplenorrenal, mesocaval, esplenocaval, gastrocaval esquerdo (coronariocaval), portorrenal, umbilicorrenal e umbilicocaval.
Método de hemóstase usando vários agentes [Gelfoam, Silastic, metal, vidro ou pellets plásticos, coágulo autólogo, gordura e músculo] como êmbolo. Tem sido usada nos tratamentos da medula espinal, MALFORMAÇÕES ARTERIOVENOSAS INTRACRANIANAS, fístulas arteriovenosas renais, sangramento gastrointestinal, epistaxe, hiperesplenismo, certos tumores altamente vascularizados, rupturas traumáticas de vasos sanguíneos e controle de hemorragia cirúrgica.
Vasos sanguíneos dilatados no ESÔFAGO ou FUNDO DO ESTÔMAGO que desviam o sangue da circulação portal (SISTEMA PORTA) para a circulação venosa sistêmica. São observadas com frequência em indivíduos com HIPERTENSÃO PORTAL.
Tumores ou câncer do BAÇO.
Nível subnormal de PLAQUETAS.
Veia curta e calibrosa formada pela união das veias mesentérica superior e esplênica.