Criação de um orifício artificial externo no estômago para suporte nutricional ou compressão gastrointestinal.
Manutenção nutricional através do canal alimentar ou qualquer via conectada ao sistema gastrointestinal (isto é, a via enteral). Inclui alimentação oral, alimentação por gotas e alimentação por sondas nasogástricas, gastrostomia e jejunostomia.
Inserção de um tubo no estômago, intestinos ou outra porção do trato gastrointestinal para permitir a passagem de produtos alimentares, etc.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do interior do estômago.
Dificuldade na DEGLUTIÇÃO que pode ser consequência de um distúrbio neuromuscular ou de uma obstrução mecânica. A disfagia é classificada em dois tipos distintos: disfagia orofaríngea devido ao mau funcionamento da FARINGE e ESFÍNCTER ESOFÁGICO SUPERIOR e disfagia esofágica devida ao mau funcionamento do ESÔFAGO.
Formação cirúrgica de uma abertura através da PAREDE ABDOMINAL, no JEJUNO, geralmente para hiperalimentação enteral.
Tipo de inflamação pulmonar resultante da aspiração de comida, líquido ou conteúdos gástricos para dentro do TRATO RESPIRATÓRIO superior.
Grupo de proteínas ligantes de ferro que se ligam fortemente a dois íons férricos junto com dois íons carbonato. São encontradas nos líquidos corporais de vertebrados, onde agem como moléculas de transporte e armazenamento de ferro.
Endoscópios utilizados para examinar o interior do estômago.
Passagem ou comunicação anormal entre um órgão interno e a superfície do corpo.
Meio radiopaco utilizado para urografia, angiografia, venografia e mielografia. É bastante viscoso, além de se ligar a proteínas plasmáticas.
Procedimentos em que se empregam ENDOSCÓPIOS para diagnóstico e tratamento de doenças. A endoscopia envolve a passagem de um instrumento óptico através de pequena incisão na pele, isto é, percutânea; ou através de orifícios naturais e ao longo de vias naturais do corpo, como o trato digestório; e/ou através de incisão na parede de órgão ou estrutura tubular, isto é, transluminal, para examinar ou realizar cirurgia em partes interiores do corpo.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do trato gastrointestinal.
Via anormal comunicando com ESTÔMAGO.
Passagem anormal de comunicação entre qualquer componente do sistema digestório ou entre qualquer parte do sistema digestório e órgão(s) vizinho(s).
Subespecialidade da radiologia que combina radiografia de sistemas de órgãos, técnicas de cateterização e imagens transversais.
Métodos de administração de alimentos a seres humanos ou animais.
Processos patológicos envolvendo a NASOFARINGE.
Implantação local de células tumorais por contaminação de instrumentos e equipamento cirúrgico durante ou depois da ressecção cirúrgica, resultando no crescimento local de células e formação de tumor.
Passagem anormal entre ESÔFAGO e TRAQUEIA, adquirida ou congênita, frequentemente associada com ATRESIA ESOFÁGICA.
Situação em que há aprisionamento de gás ou ar na CAVIDADE PERITONEAL, normalmente secundária à perfuração de órgãos internos como PULMÃO e TRATO GASTROINTESTINAL, ou cirurgia recente. O pneumoperitônio pode ser propositadamente introduzido para auxiliar exames radiológicos.
As infecções que ocorrem no local da incisão cirúrgica.
Aberturas artificiais criadas pelo cirurgião por razões terapêuticas. Quase sempre se referem a aberturas desde o TRATO GASTROINTESTINAL através da PAREDE ABDOMINAL até o exterior do corpo. Podem também se referir aos dois extremos de uma anastomose cirúrgica.
Abertura ou orifício no ESÔFAGO causado por TRAUMA, lesão ou processo patológico.
Administração de nutrientes para assimilação e utilização, por um paciente por meios diferentes dos meios normais de alimentação. Não abrange TERAPIA DE FLUIDOS, que normaliza os fluidos corporais, restaurando o EQUILÍBRIO HIDROELETROLÍTICO.
Utilização de antibióticos antes, durante ou após um procedimento diagnóstico, terapêutico ou cirúrgico para prevenir complicações infecciosas.
Radiografia que utiliza ar, oxigênio ou algum outro gás como meio de contraste.
Substâncias químicas fortemente alcalinas, que destroem os tecidos moles do corpo, resultando em queimadura profunda, penetrante, em contraste aos corrosivos, que produzem um dano mais superficial por meios químicos ou por inflamação. Os cáusticos são geralmente hidróxidos de metais leves. O HIDRÓXIDO DE SÓDIO e o hidróxido de potássio são os agentes cáusticos mais amplamente usados na indústria. Na Medicina, têm sido usados externamente para remover tecidos doentes ou mortos, e destruir verrugas e pequenos tumores. A ingestão acidental de produtos (domésticos e industriais) contendo ingredientes cáusticos resulta em milhares de lesões por ano.
Mobilização da extremidade inferior do esôfago e plicatura do fundo do estômago em torno dele (envoltório fúndico), no tratamento da ESOFAGITE DE REFLUXO que pode associar-se com vários distúrbios, como hérnia de hiato. (Dorland, 28a ed)
Rompimento do ESTÔMAGO.