Enzima que catalisa a reação de D-glucosamina 6-fosfato com ACETIL-COA para formar N-acetilglucosamina 6-fosfato.
Enzima que catalisa a síntese de acetilfosfato a partir de acetil-CoA e fosfato inorgânico. O acetilfosfato serve como composto de fosfato de alta energia. EC 2.3.1.8.
Enzimas que catalisam a transferência de um grupo acetil, geralmente da acetil coenzima A, para outro composto. EC 2.3.1.
Sais inorgânicos do ácido fosfórico.
Enzimas que catalisam a transferência do grupo acil da ACETIL-CoA para HISTONAS formando CoA e acetil-histonas.
Enzima que catalisa a formação de acetilcolina a partir de acetil-CoA e colina. EC 2.3.1.6.
Enzima que catalisa a acetilação de cloranfenicol para dar cloranfenicol 3-acetato. Como o cloranfenicol 3-acetato não se liga aos ribossomos bacterianos e não é um inibidor de peptidiltransferase, a enzima é responsável pela resistência natural ao cloranfenicol nas bactérias. A enzima, da qual se conhecem variantes, é encontrada tanto em bactérias Gram-negativas quanto Gram-positivas. EC 2.3.1.28.
Formação de um derivado acetil. (Stedman, 25a ed)
Família de acetiltransferases de histonas estruturalmente relacionadas a PROTEÍNA DE LIGAÇÃO A CREB e a PROTEÍNA P300 ASSOCIADA A E1A. Atuam como coativadoras transcripcionais por comunicação entre os FATORES DE TRANSCRIÇÃO ligados ao DNA e a maquinaria basal de transcrição. Também modificam os fatores de transcrição e a CROMATINA através da ACETILAÇÃO.
Enzima que catalisa a formação de O-acetilcarnitina a partir de acetil-CoA mais carnitina. EC 2.3.1.7.
Sais de cálcio do ácido fosfórico. Esses compostos são frequentemente utilizados como suplementos de cálcio.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Éster de glucose com ácido fosfórico, feito no curso do metabolismo da glucose por células de mamíferos e outras. É um constituinte normal de repouso muscular e provavelmente está em constante equilíbrio com frutose-6-fosfato.
Enzimas que catalisam a desidrogenação de GLICERALDEÍDO 3-FOSFATO. Existem vários tipos de gliceraldeído-3-fosfato-desidrogenase incluindo as variedades fosforilantes e não fosforilantes, as que transferem hidrogênio para NADP e as que transferem hidrogênio para NAD.