Família de fatores de transcrição contendo duas sequências de dedo de zinco e se ligam à sequência (A/T)GATA(A/G) do DNA.
Fator de transcrição GATA expresso predominantemente em CÉLULAS DE MÚSCULO LISO e regula a DIFERENCIAÇÃO CELULAR do músculo liso vascular.
Fator de transcrição GATA expresso no desenvolvimento cardíaco do MIOCÁRDIO e tem sido envolvido na diferenciação dos miócitos cardíacos. A GATA4 é ativada por FOSFORILAÇÃO e regula a transcrição de genes específicos do coração.
Fator de transcrição GATA essencial, que é expressado principalmente em CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS.
Substâncias endógenas, usualmente proteínas, que são efetivas na iniciação, estimulação ou terminação do processo de transcrição genética.
Fator de transcrição GATA encontrado predominantemente em precursores de células linfoides e tem sido envolvido na DIFERENCIAÇÃO CELULAR das células T auxiliadoras. A haploinsuficiência de GATA3 está associada com o HIPOPARATIREOIDISMO, PERDA AUDITIVA NEUROSSENSORIAL e síndrome de anomalias renais.
Fator de transcrição GATA especificamente expresso em linhagens hematopoiéticas e desempenha um papel importante na DIFERENCIAÇÃO CELULAR das CÉLULAS ERITROIDES e MEGACARIÓCITOS.
Proteínas que se ligam ao DNA. A família inclui proteínas que se ligam às fitas dupla e simples do DNA e também inclui proteínas de ligação específica ao DNA no soro, as quais podem ser utilizadas como marcadores de doenças malignas.
Biossíntese de RNA realizada a partir de um molde de DNA. A biossíntese de DNA a partir de um molde de RNA é chamada de TRANSCRIÇÃO REVERSA.
Grupo de fatores de transcrição que estava originalmente descritos como sendo específico para CÉLULAS ERITROIDES.
Sequências de DNA reconhecidas (direta ou indiretamente) e ligadas por uma RNA polimerase dependente de DNA durante a iniciação da transcrição. Sequências altamente conservadas dentro do promotor incluem a caixa de Pribnow nem bactérias e o TATA BOX em eucariotos.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Motivos em proteínas de ligação a DNA e RNA, cujos aminoácidos estão dobrados em uma única unidade estrutural em torno de um átomo de zinco. No dedo de zinco clássico, um átomo de zinco está ligado a duas cisteínas e duas histidinas. Entre as cisteínas e histidinas estão 12 resíduos que formam uma ponta de dedo que se liga ao DNA. Através de variações na composição das sequências na ponta do dedo e no número e espaçamento das repetições tandem dos motivos, os dedos de zinco podem formar um grande número de diferentes sítios de ligação específicos para sequências.
Qualquer [um] dos processos pelo qual os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influem sobre o controle diferencial da ação gênica durante as fases de desenvolvimento de um organismo.
Produtos gênicos difusíveis que atuam em moléculas homólogas ou heterólogas de vírus ou DNA celular para regular a expressão de proteínas.
Qualquer dos processos pelos quais os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influenciam o controle diferencial (indução ou repressão) da ação gênica ao nível da transcrição ou da tradução.
Proteínas de CAENORHABDITIS ELEGANS (espécie nematoda). As proteínas desta espécie são um tema de interesse científico na área da MORFOGÊNESE de organismos multicelulares.
Espécie de nematoide que é amplamente utilizada em estudos biológicos, bioquímicos e genéticos.
Genes cuja expressão é facilmente detectável, sendo usados no estudo da atividade promotora em muitas posições de um genoma alvo. Na tecnologia do DNA recombinante estes genes podem ser ligados a uma região promotora de interesse.
Partes de uma macromolécula que participam diretamente em sua combinação específica com outra molécula.
Sequências de DNA que atuam em cis, e que podem incrementar a transcrição de genes. Os facilitadores geralmente podem funcionar em qualquer orientação e em várias distâncias em relação a um promotor.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Qualquer dos processos pelos quais os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influem no controle diferencial da ação gênica nos fungos.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Restrição progressiva do potencial para desenvolvimento e especialização crescente da função que leva à formação de células, tecidos e órgãos especializados.
Fator de transcrição promotor específico da RNA polimerase II que se liga à GC box, um dos elementos promotores à montante, em células de mamíferos. A ligação de Sp1 é necessária para o início da transcrição nos promotores de uma variedade de GENES celulares e virais.
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Sequência de aminoácidos em um polipeptídeo ou de nucleotídeos no DNA ou RNA que é semelhante em múltiplas espécies. Um grupo conhecido de sequências conservadas é representado por uma SEQUÊNCIA CONSENSO. Os MOTIVOS DE AMINOÁCIDOS são frequentemente compostos de sequências conservadas.
Elemento com o símbolo atômico N, número atômico 7 e peso atômico [14.00643; 14.00728]. O nitrogênio existe na forma de um gás biatômico e compõe aproximadamente 78 por cento do volume da atmosfera terrestre. É um constituinte das proteínas e dos ácidos nucleicos, sendo encontrado em todas as células.
Processos que estimulam a TRANSCRIÇÃO GENÉTICA de um gene ou conjunto de genes.
Fator de transcrição GATA expresso predominantemente em CÉLULAS DE MÚSCULO LISO e está envolvido na DIFERENCIAÇÃO CELULAR dos MIÓCITOS CARDÍACOS. No coração em desenvolvimento, a GATA5 torna-se restrita ao ENDOCÁRDIO e regula a transcrição de genes, como a TROPONINA C cardíaca.
Grau de similaridade entre sequências de aminoácidos. Esta informação é útil para analisar a relação genética de proteínas e espécies.
Família de fatores de transcrição ligantes de DNA contendo uma SEQUÊNCIA HÉLICE-ALÇA-HÉLICE básica.
Processo pelo qual substâncias endógenas ou exógenas ligam-se a proteínas, peptídeos, enzimas, precursores proteicos ou compostos relacionados. Medidas específicas de ligantes de proteínas são usadas frequentemente como ensaios em avaliações diagnósticas.
Proteínas encontradas no núcleo de uma célula. Não se deve confundir com NUCLEOPROTEÍNAS, que são proteínas conjugadas com ácidos nucleicos, que não estão necessariamente no núcleo.
Complexo multiproteico composto de produtos dos proto-oncogenes c-jun e c-fos. Essas proteínas devem ser dimerizadas para ligarem-se ao sítio de reconhecimento AP-1, também conhecido como elemento responsivo ao TA (TRE). O AP-1 controla a tanto transcrição de diversos genes basais quanto os que são induzidos.
Proteínas que mantêm a dormência transcricional de GENES ou ÓPERONS específicos. As proteínas repressoras clássicas são as proteínas ligantes de DNA que estão normalmente ligadas à REGIÃO OPERADORA de um óperon, ou os ELEMENTOS FACILITADORES de um gene até que ocorra algum sinal que ocasione seu desprendimento.
Proteínas encodificadas por genes "homeobox" (GENES, HOMEOBOX) que exibem similaridades estruturais a certas proteínas de ligação ao DNA de procariotos e eucariotos. Proteínas de homeodomínio estão envolvidas no controle da expressão gênica durante a morfogênese e desenvolvimento (REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA NO DESENVOLVIMENTO).
Determinadas culturas de células que têm o potencial de se propagarem indefinidamente.
Subclasse de proteínas de ligação a DNA winged helix que compartilha homologia com seu membro principal da proteína forkhead, em drosófilas.
Polímero desoxirribonucleotídeo que é material genético primário de todas as células. Organismos eucariotos e procariotos normalmente contém DNA num estado de dupla fita, ainda que diversos processos biológicos importantes envolvam transitoriamente regiões de fita simples. O DNA, cuja espinha dorsal é constituída de fosfatos poliaçucarados possuindo projeções de purinas (adenina ou guanina) e pirimidinas (timina e citosina), forma uma dupla hélice que é mantida por pontes de hidrogênio entre as purinas e as pirimidinas (adenina com timina e guanina com citosina).
Superfamília grande de fatores de transcrição contendo uma região rica em resíduos de AMINOÁCIDOS BÁSICOS seguidos por um domínio ZÍPER DE LEUCINA.
Família de proteínas ligantes de DNA que regulam a expressão de uma variedade de GENES durante a DIFERENCIAÇÃO CELULAR e a APOPTOSE. Membros desta família contêm um MOTIVO HÉLICE-VOLTA-HÉLICE carboxi-terminal básico altamente conservado envolvido na dimerização e na ligação a sequências específicas de DNA.
Corpo, limitado por uma membrana, localizado no interior das células eucarióticas. Contém cromossomos e um ou mais nucléolos (NUCLÉOLO CELULAR). A membrana nuclear consiste de uma membrana dupla que se apresenta perfurada por certo número de poros; e a membrana mais externa continua-se com o RETÍCULO ENDOPLÁSMICO. Uma célula pode conter mais que um núcleo.
Captação de DNA simples ou purificado por CÉLULAS, geralmente representativo do processo da forma como ocorre nas células eucarióticas. É análogo à TRANSFORMAÇÃO BACTERIANA e ambos são rotineiramente usados em TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA DE GENES.
Técnica para identificar sequências específicas de DNA, que estiverem ligadas, in vivo, a proteínas de interesse. Envolve a fixação da CROMATINA por formaldeído por meio de ligações covalentes entre as PROTEÍNAS DE LIGAÇÃO A DNA e o DNA. Após a quebra do DNA em fragmentos menores, os complexos proteína-DNA específicos são isolados por imunoprecipitação com ANTICORPOS específicos da proteína. Em seguida, o DNA isolado do complexo pode ser identificado por amplificação e sequenciamento por PCR.
Família de fatores de transcrição dedo de zinco os quais compartilham homologia com a proteína Kruppel, Drosófila. Contêm uma sequência espaçadora altamente conservada de sete aminoácidos entre os motivos de dedo de zinco.
Chamados fatores gerais de transcrição, geralmente que se ligam a RNA POLIMERASE II e são necessários para a iniciação da transcrição. Incluem os TFIIA, TFIIB, TFIID, TFIIE, TFIIF, TFIIH, TFII-I e TFIIJ. In vivo, eles aparentemente se ligam num processo de múltiplos passos ordenados e/ou podem formar um grande complexo de pré-iniciação chamado holoenzima RNA polimerase II.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Proteína contendo dedos de zinco ubiquamente expressa que atua tanto como repressor e ativador de transcrição. Interage com as proteínas chave regulatórias, como a proteína de ligação a TATA, TFIIB e PROTEÍNAS E1A DE ADENOVIRUS.
A primeira LINHAGEM CELULAR humana maligna continuamente cultivada, derivada do carcinoma cervical de Henrietta Lacks. Estas células são utilizadas para a CULTURA DE VÍRUS e em ensaios de mapeamento de drogas antitumorais.
Transdutor de sinal e ativador da transcrição que medeia as respostas celulares aos membros da família da INTERLEUCINA-6. A STAT3 encontra-se ativada constitutivamente em vários TUMORES, sendo o principal agente que define o sentido espontâneo (downstream) na transdução do RECEPTOR GP130 DE CITOCINA.
Principal componente de ligação a DNA de sequência específica envolvido na ativação da transcrição da RNA POLIMERASE II. Originalmente foi descrito como um complexo da PROTEÍNA DE LIGAÇÃO A TATA-BOX, e FATORES ASSOCIADOS À PROTEÍNA DE LIGAÇÃO A TATA. Sabe-se atualmente que as PROTEÍNAS SEMELHANTES À PROTEÍNA DE LIGAÇÃO A TATA-BOX podem substituir as proteínas de ligação a TATA-box no complexo.
Família de fatores de transcrição caracterizados pela presença de domínios de ligação com a calcineurina e DNA altamente conservados. As proteínas NFAT são ativadas no CITOPLASMA pela fosfatase CALCINEURINA dependente de cálcio. Atuam na transdução dos sinais de cálcio para o núcleo onde podem interagir com o FATOR DE TRANSCRIÇÃO AP-1 ou NF-KAPPA B e iniciar a TRANSCRIÇÃO GENÉTICA dos GENES envolvidos na DIFERENCIAÇÃO CELULAR e desenvolvimento celular. As proteínas NFAT estimulam a ativação de CÉLULA T pela indução dos GENES PRECOCES, como a INTERLEUCINA-2.
Variação da técnica de PCR na qual o cDNA é construído do RNA através de uma transcrição reversa. O cDNA resultante é então amplificado utililizando protocolos padrões de PCR.
Fator ativador da transcrição que desempenha um papel chave nas respostas celulares ao estresse genotóxico e ao ESTRESSE OXIDATIVO.
Técnica eletroforética para identificar a ligação de um composto a outro qualquer. De modo geral, um dos compostos é marcado para que sua mobilidade na eletroforese seja acompanhada. Se o composto marcado estiver unido a outro, então, a mobilidade do composto marcado no meio eletroforético será retardada.
Primeiro nucleotídeo de uma sequência de DNA transcrita pela qual a RNA polimerase (RNA POLIMERASES DIRIGIDAS POR DNA) começa a síntese do transcrito de RNA.
Fator de transcrição proteico específico que regula a expressão de uma variedade de genes, entre eles o fator de crescimento do endotélio vascular e INIBIDOR DE QUINASE DEPENDENTE DE CICLINA P27.
Ativador transcripcional nuclear induzível e presente em todas as células, liga-se aos elementos facilitadores em diferentes tipos celulares e é ativado por estímulos patogênicos. O complexo NF-kappa B é um heterodímero composto por duas subunidades de ligação a DNA: a NF-kappa B1 e relA.
Família de fatores de transcrição que controla o DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO dentro de uma variedade de linhagens de células. São caracterizados por um domínio de ligação a DNA pareado altamente conservado. Foi identificado primeiro na segmentação gênica de DROSOPHILA.
Sequências de ácidos nucleicos envolvidas no [processo de] regular a expressão de genes.
Determinação do padrão de genes expresso ao nível de TRANSCRIÇÃO GENÉTICA sob circunstâncias específicas ou em uma célula específica.
Fator ativador de transcrição que regula a expressão de uma variedade de GENES, entre eles os Genes C-jun, CICLINA A, CICLINA D1 e o FATOR 3 ATIVADOR DA TRANSCRIÇÃO.
Fator de transcrição específico da ARN POLIMERASE II. Desempenha um papel na montagem do complexo de pré-iniciação de transcrição do pol II e tem sido envolvido como alvo de ativadores de transcrição específicos para genes.
Inserção de moléculas de DNA recombinante de origem procariótica e/ou eucariótica em um veículo replicante, tal como um plasmídeo ou vírus vetores, e a introdução das moléculas híbridas resultantes em células receptoras, sem alterar a viabilidade dessas células.
Proteínas recombinantes produzidas pela TRADUÇÃO GENÉTICA de genes fundidos formados pela combinação de SEQUÊNCIAS REGULADORAS DE ÁCIDOS NUCLEICOS de um ou mais genes com as sequências codificadoras da proteína de um ou mais genes.
Fator de transcrição E2F que interage diretamente com a PROTEÍNA DO RETINOBLASTOMA e CICLINA A e ativa a TRANSCRIÇÃO GÊNICA necessária para a entrada no CICLO CELULAR e síntese do DNA. A E2F1 participa do REPARO DO DNA e APOPTOSE.
RNA polimerase dependente de DNA, presente em células bacterianas, vegetais e animais. Funciona na estrutura nucleoplásmica e transcreve DNA em RNA. Tem requerimentos diferentes para cátions e sal da RNA polimerase I e é fortemente inibida pela alfa-amanitina. EC 2.7.7.6.
Fatores de ativação de transcrição da família dos MADS que ligam um elemento de sequência específica (elemento MEF2) em muitos genes específicos de músculos e estão envolvidos na miogênese cardíaca e esquelética, neurodiferenciação e sobrevivência/apoptose.
Família de fatores de transcrição contendo regiões ricas em resíduos básicos, domínios de ZíPER DE LEUCINA e SEQUÊNCIAS HÉLICE-ALÇA-HÉLICE.
Moléculas extracromossômicas, geralmente de DNA CIRCULAR, que são autorreplicantes e transferíveis de um organismo a outro. Encontram-se em uma variedade de bactérias, Archaea, fungos, algas e espécies de plantas. São usadas na ENGENHARIA GENÉTICA como VETORES DE CLONAGEM.
Manifestação fenotípica de um gene (ou genes) pelos processos de TRANSCRIÇÃO GENÉTICA e TRADUÇÃO GENÉTICA.
Enzimas que oxidam certas SUBSTÂNCIAS LUMINESCENTES para emitir luz (LUMINESCÊNCIA). As luciferases de organismos distintos apresentam estruturas e substratos diferentes, pois evoluíram diferentemente.
Família de proteínas de ligação a DNA expressa principalmente em LINFÓCITOS T. Interagem com a BETA CATENINA e servem como ativadores de transcrição e repressores em uma variedade de processos em desenvolvimento.
Nível de estrutura proteica em que estruturas das proteínas secundárias (alfa hélices, folhas beta, regiões de alça e motivos) se combinam dando origem a formas dobradas denominadas domínios. Pontes dissulfetos entre cisteínas em duas partes diferentes da cadeia polipeptídica juntamente com outras interações entre as cadeias desempenham um papel na formação e estabilização da estrutura terciária. As proteínas pequenas, geralmente são constituídas de um único domínio, porém as proteínas maiores podem conter vários domínios conectados por segmentos da cadeia polipeptídica que perdeu uma estrutura secundária regular.
Fator de transcrição de zíper de leucina e hélice-alça-hélix básico que regula a DIFERENCIAÇÃO CELULAR e o desenvolvimento de uma variedade de tipos celulares, incluindo os MELANÓCITOS, OSTEOCLASTOS e EPITÉLIO PIGMENTADO DA RETINA. Mutações na proteína MITF estão associadas com OSTEOPETROSE e SÍNDROME DE WAARDENBURG.
Linhagem celular derivada de células tumorais cultivadas.
Transdutor de sinal e ativador da transcrição que medeia as respostas celulares aos INTERFERONS. A Stat1 interage com a PROTEÍNA SUPRESSORA DE TUMOR P53 e regula a expressão de GENES envolvidos no controle do crescimento e na APOPTOSE.
O material dos CROMOSSOMOS. É um complexo de DNA, HISTONAS e proteínas não histonas (PROTEÍNAS CROMOSSÔMICAS NÃO HISTONA) encontradas dentro do núcleo da célula.
Fatores ativadores de transcrição foram originalmente identificados como PROTEÍNAS DE LIGAÇÃO A DNA que interagem com os promotores precoces de ADENOVÍRUS. São uma família de fatores de transcrição de zíper de leucina básica que se ligam ao sítio de consenso TGACGTCA do elemento de resposta ao APM cíclico, e estão intimamente relacionados com a PROTEÍNA DE LIGAÇÃO AO ELEMENTO DE RESPOSTA AO AMP CÍCLICO.
Hibridização de uma amostra de ácido nucleico em um grupo muito grande de SONDAS DE OLIGONUCLEOTÍDEOS, ligadas individualmente a colunas e fileiras de um suporte sólido, para determinar a SEQUÊNCIA DE BASES ou detectar variações em uma sequência gênica, na EXPRESSÃO GÊNICA ou para MAPEAMENTO GENÉTICO.