Fator 2 Associado a Receptor de TNF
Fator associado a receptor do fator de transdução de sinal de necrose tumoral envolvido na regulação da retroalimentação do receptor de TNF. É estruturalmente semelhante ao FATOR 1 ASSOCIADO A RECEPTOR DE TNF e provavelmente atua em conjunto com esse para inibir a APOPTOSE.
Fator 6 Associado a Receptor de TNF
Fator associado a receptor do fator de transdução de sinal de necrose tumoral envolvido na regulação da sinalização do NF-KAPPA B e ativação das PROTEÍNAS QUINASES JNK ATIVADAS POR MITÓGENOS.
Fator 3 Associado a Receptor de TNF
Fator associado a receptor do fator de transdução de sinal de necrose tumoral envolvido na regulação da sinalização do NF-KAPPA B e ativação das PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENOS.
Fator 1 Associado a Receptor de TNF
Fator associado a receptor do fator de transdução de sinal de necrose tumoral envolvido na regulação da retroalimentação do receptor de TNF. É estruturalmente semelhante ao FATOR 2 ASSOCIADO A RECEPTOR DE TNF e provavelmente atua em conjunto com esse para inibir a APOPTOSE.
Fator 5 Associado a Receptor de TNF
Fator associado ao receptor do fator de transdução de sinal de necrose tumoral que medeia a sinalização dos ANTÍGENOS CD27, ANTÍGENOS CD40 e RECEPTOR BETA DE LINGOTOXINA. Está envolvido no controle de sinalização do NF-KAPPA B.
Fator 4 Associado a Receptor de TNF
Membro da família associada ao receptor TNF amplamente expresso que pode desempenhar um papel sobre o desenvolvimento neuronal e a EMBRIOGÊNESE. Embora, a ligação entre o fator 4 associado ao receptor e os RECEPTORES DE FATORES DE NECROSE TUMORAL não seja forte, o fator 4 pode ser um parceiro de sinalização da PROTEÍNA RELACIONADA A TNFR INDUZIDA POR GLUCOCORTICOIDE, que desempenha um papel na ativação das PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENO JNK e NF-KAPPA B.
Receptores do Fator de Necrose Tumoral
Quinases Associadas a Receptores de Interleucina-1
Família de quinases de sinalização intracelular que foram identificadas por suas capacidades em sinalizar a partir dos RECEPTORES DE INTERLEUCINA-1 ativados. A sinalização destas quinases envolvem sua interação com as PROTEÍNAS ADAPTADORAS DE TRANSDUÇÃO DE SINAIS, como o FATOR 88 DE DIFERENCIAÇÃO MIELOIDE e o FATOR 6 ASSOCIADO A RECEPTOR DE TNF.
Peptídeos e Proteínas Associados a Receptores de Fatores de Necrose Tumoral
Peptídeos e proteínas de sinalização intracelular que ligam direta ou indiretamente com a porção citoplásmica dos RECPTORES DE FATORES DE NECROSE TUMORAL.
NF-kappa B
Ativador transcripcional nuclear induzível e presente em todas as células, liga-se aos elementos facilitadores em diferentes tipos celulares e é ativado por estímulos patogênicos. O complexo NF-kappa B é um heterodímero composto por duas subunidades de ligação a DNA: a NF-kappa B1 e relA.
Proteínas
Polipeptídeos lineares sintetizados nos RIBISSOMOS e posteriormente podem ser modificados, entrecruzados, clivados ou agrupados em proteínas complexas com várias subunidades. A sequência específica de AMINOÁCIDOS determina a forma que tomará o polipeptídeo, durante o DOBRAMENTO DE PROTEÍNA e a função da proteína.
Transdução de Sinal
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Antígenos CD40
Membro da superfamília de receptores de fatores de necrose tumoral específico para o LIGANTE A CD40. É encontrado em LINFÓCITOS B maduros, em algumas CÉLULAS EPITELIAIS e CÉLULAS DENDRÍTICAS linfoides. As evidências sugerem que a ativação dependente de CD40 das células B é importante para a geração de células B de memória em centros germinativos. As mutações do gene para o antígeno CD40 resultam na SÍNDROME DE IMUNODEFICIÊNCIA HIPER-IGM TIPO 3. A sinalização do receptor ativado ocorre por meio de sua associação com os FATORES ASSOCIADOS A RECEPTOR TNF.
Proteína de Domínio de Morte Associada a Receptor de TNF
Proteína adaptadora de transdução de sinal de 34 kDa que se associa com o Receptor Tipo I de Fatores de Necrose Tumoral. Facilita o recrutamento de proteínas sinalizadoras, tais como o FATOR 2 ASSOCIADO A RECEPTOR DE TNF e a PROTEÍNA DE DOMÍNIO DE MORTE ASSOCIADO A FAS, para o complexo receptor.
Proteínas Quinases JNK Ativadas por Mitógeno
Sub grupo de proteínas quinases ativadas por mitógeno que ativam o FATOR DE TRANSCRIÇÃO AP-1 por meio da fosforilação das Proteínas c-jun. São componentes das vias de sinalização intracelular que regulam a PROLIFERAÇÃO CELULAR, APOPTOSE e DIFERENCIAÇÃO CELULAR.
Quinase I-kappa B
Proteína-serina-treonina quinase que catalisa a FOSFORILAÇÃO DE PROTEÍNAS I KAPPA B. Esta enzima ativa também a transcrição do fator NF-KAPPA B e é composta por sub-unidades catalíticas alfa e beta, que são proteínas quinases e gama, uma sub-unidade regulatória.
Receptores Tipo I de Fatores de Necrose Tumoral
Subtipo de receptor de fator de necrose tumoral específico para o FATOR DE NECROSE TUMORAL ALFA e a LINFOTOXINA ALFA. É constitutivamente expresso na maioria dos tecidos e um mediador chave da sinalização do fator de necrose tumoral na grande maioria das células. O receptor ativado sinaliza através de um domínio de morte conservado que se associa com os FATORES ASSOCIADOS A RECEPTORES DE TNF no CITOPLASMA.
Fator de Necrose Tumoral alfa
Glicoproteína sérica produzida por MACRÓFAGOS ativados e outros LEUCÓCITOS MONONUCLEARES de mamíferos. Possui atividade necrotizante contra linhagens de células tumorais e aumenta a capacidade de rejeitar transplantes tumorais. Também conhecido como TNF-alfa, só é 30 por cento homólogo à TNF-beta (LINFOTOXINA), mas compartilham RECEPTORES DE TNF.
Receptores Tipo II do Fator de Necrose Tumoral
Linhagem Celular
MAP Quinase Quinase Quinases
Proteínas quinase quinase quinases ativadas por mitógeno (MAPKKKs) são proteínas serina/treonina quinases que iniciam as cascatas de sinal da proteína quinase. Fosforilam as PROTEÍNAS QUINASE QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENO (MAPKKs) que, por sua vez, fosforilam as PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENOS (MAPKs).
Proteínas Quinases Ativadas por Mitógeno
Superfamília das PROTEÍNAS SERINA-TREONINA QUINASES que são ativadas por vários estímulos via cascatas de proteína quinase. São componentes finais das cascatas, ativados pela fosforilação por PROTEÍNAS QUINASE QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENO que, por sua vez, são ativadas pelas proteínas quinase quinase quinases ativadas por mitógeno (MAP QUINASE QUINASE QUINASES).
Ubiquitinação
Ativação Enzimática
Proteínas Serina-Treonina Quinases
Grupo de enzimas que catalisa a fosforilação de resíduos de serina ou treonina nas proteínas, com ATP ou outros nucleotídeos como doadores de fosfato.
Ligação Proteica
Ligante RANK
Proteína transmembrana pertencente à superfamília do fator de necrose tumoral que se liga especificamente ao RECEPTOR ATIVADOR DE FATOR NUCLEAR KAPPA B e à OSTEOPROTEGERINA. Desempenha um importante papel na regulação da diferenciação e ativação dos OSTEOCLASTOS.
Receptor Ativador de Fator Nuclear kappa-B
Membro da família do receptor do fator de necrose tumoral específico para o LIGANTE RANK e desempenha um papel na homeostasia óssea regulando a osteoclastogênese. Também é expressado nas CÉLULAS DENDRÍTICAS, nas quais desempenha um papel na regulação da sua sobrevivência. A sinalização pelo receptor ativado ocorre através de sua associação com os fatores associados a receptores de TNF.
Fator de Transcrição RelA
Subunidade de NF-kappa B principalmente responsável pela função de transativação. Contém um domínio de transativação C-terminal e um domínio N-terminal com homologia às PROTEÍNAS PROTO-ONCOGÊNICAS C-REL.
Camundongos Knockout
Linhagens de camundongos nos quais certos GENES dos GENOMAS foram desabilitados (knocked-out). Para produzir "knockouts", usando a tecnologia do DNA RECOMBINANTE, a sequência do DNA normal no gene em estudo é alterada para impedir a síntese de um produto gênico normal. Células clonadas, nas quais esta alteração no DNA foi bem sucedida, são então injetadas em embriões (EMBRIÃO) de camundongo, produzindo camundongos quiméricos. Em seguida, estes camundongos são criados para gerar uma linhagem em que todas as células do camundongo contêm o gene desabilitado. Camundongos knock-out são usados como modelos de animal experimental para [estudar] doenças (MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS) e para elucidar as funções dos genes.
Transfecção
Linfócitos B
Estrutura Terciária de Proteína
Nível de estrutura proteica em que estruturas das proteínas secundárias (alfa hélices, folhas beta, regiões de alça e motivos) se combinam dando origem a formas dobradas denominadas domínios. Pontes dissulfetos entre cisteínas em duas partes diferentes da cadeia polipeptídica juntamente com outras interações entre as cadeias desempenham um papel na formação e estabilização da estrutura terciária. As proteínas pequenas, geralmente são constituídas de um único domínio, porém as proteínas maiores podem conter vários domínios conectados por segmentos da cadeia polipeptídica que perdeu uma estrutura secundária regular.
Células Cultivadas
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Dados de Sequência Molecular
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Camundongos Endogâmicos C57BL
Antígenos CD
Antígenos de diferenciação residentes nos leucócitos de mamíferos. Os CD (do inglês, "cluster of differentiation") representam um grupo de diferenciação, que se refere a grupos de anticorpos monoclonais que mostram reatividade similar com certas subpopulações de antígenos de uma linhagem ou estágio de diferenciação particulares. As subpopulações de antígenos também são conhecidas pela mesma designação CD.
Subunidade p52 de NF-kappa B
Componente do fator de transcrição de NF-kappa B. É processado proteoliticamente a partir da proteína precursora p100 de NF-kappa B. É importante para a maturação dos LINFÓCITOS B e a imunidade humoral adaptativa.
Sequência de Aminoácidos
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Proteínas de Transporte
Proteína Associada a Proteínas Relacionadas a Receptor de LDL
Apoptose
Um dos mecanismos pelos quais ocorre a MORTE CELULAR (compare com NECROSE e AUTOFAGOCITOSE). A apoptose é o mecanismo responsável pela remoção fisiológica das células e parece ser intrinsecamente programada. É caracterizada por alterações morfológicas distintas no núcleo e no citoplasma, clivagem da cromatina em locais regularmente espaçados e clivagem endonucleolítica do DNA genômico (FRAGMENTAÇÃO DE DNA) em sítios internucleossômicos. Este modo de morte celular serve como um equilíbrio para a mitose no controle do tamanho dos tecidos animais e mediação nos processos patológicos associados com o crescimento tumoral.
Fator 88 de Diferenciação Mieloide
Proteína adaptadora de sinalização intracelular que desempenha um papel na transdução de sinal pelo Receptor Toll-Like e Receptores da Interleucina 1. Forma um complexo sinalizador com os receptores ativados da superfície celular e os membros das Quinases IRAK.
Regulação da Expressão Gênica
Lipopolissacarídeos
Componente principal da parede celular das bactérias Gram-negativas; os lipopolissacarídeos são endotoxinas e importantes antígenos grupo-específicos (antígenos O). A molécula de lipopolissacarídeo consiste em três partes. O LIPÍDEO A, um glicolipídeo responsável pela atividade endotóxica, é ligado covalentemente a uma cadeia de heteropolissacarídeo que tem duas partes, o polissacarídeo central, que é constante dentro de raças relacionadas, e a cadeia O-específica, que é altamente variável. O lipopolissacarídeo de Escherichia coli é um mitógeno (ativador policlonal) para células B, comumente usado em imunologia laboratorial. Abrevia-se como LPS. (Dorland, 28a ed)
Proteínas Adaptadoras de Transdução de Sinal
Ampla categoria de proteínas transportadoras que desempenham um papel na TRANSDUÇÃO DE SINAL. De modo geral, possuem vários domínios modulares, cada um com seu próprio sítio ativo de ligação, e atuam formando complexos com outras moléculas de sinalização intracelular. As proteínas adaptadoras de transdução de sinal não possuem atividade enzimática, porém sua atividade pode ser modulada por outras enzimas de transdução de sinal.
Proteínas I-kappa B
Família de proteínas inibitórias que se ligam às PROTEÍNAS PROTO-ONCOGÊNICAS REL e modulam sua atividade. No CITOPLASMA, as proteínas I-kappa B se ligam ao fator de transcrição NF-KAPPA B. A estimulação celular causa sua dissociação e translocação da NF-kappa B ativa para o núcleo.
Receptores de Interleucina-1
Receptores da superfície celular específicos para a INTERLEUCINA-1. Incluídos neste verbete estão os receptores de sinalização, os receptores que não são de sinalização e as proteínas acessórias necessárias para a sinalização do receptor. A sinalização dos receptores da interleucina-1 ocorre pela interação com as PROTEÍNAS ADAPTADORAS DE TRANSDUÇÃO DE SINAL, como o FATOR 88 DE DIFERENCIAÇÃO MIELOIDE.
Antígenos CD30
Membro da superfamília de receptores de fatores de necrose tumoral que podem desempenhar um papel na regulação de NF-KAPPA B e APOPTOSE. São encontrados em LINFÓCITOS T ativados, LINFÓCITOS B, NEUTRÓFILOS, EOSINÓFILOS, MASTÓCITOS e CÉLULAS NK. A superexpressão do antígeno CD30 nas malignidades hematopoéticas torna o antígeno clinicamente útil como marcador de tumor. A sinalização do receptor ativado ocorre por meio de sua associação com os FATORES ASSOCIADOS A RECEPTOR TNF.
Proteína-1 Relacionada a Receptor de Lipoproteína de Baixa Densidade
Proteína relacionada com receptor de LDL, envolvida na depuração dos remanescentes de quilomícrons e das ALFA-MACROGLOBULINAS ativadas do plama.
Camundongos Transgênicos
Complexo Antigênico da Nefrite de Heymann
Complexo de proteínas antigênicas obtidas da borda em escova dos túbulos renais. Contêm dois componentes principais, a PROTEÍNA-2 RELACIONADA A RECEPTOR DE LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE e a PROTEÍNA ASSOCIADA A PROTEÍNAS RELACIONADAS A RECEPTOR DE LDL. O nome deste complexo é derivado de seu pesquisador, Dr. Walter Heymann, que desenvolveu um modelo experimental de glomerulonefrite membranosa (GLOMERULONEFRITE) através da injeção deste complexo antigênico, em ratos, para indução de uma resposta autoimune.
Peptídeos e Proteínas de Sinalização Intracelular
Proteínas e peptídeos envolvidos na TRANSDUÇÃO DE SINAL na célula. Estão incluídos os peptídeos e proteínas que regulam a atividade dos FATORES DE TRANSCRIÇÃO e os processos celulares em resposta aos sinais dos RECEPTORES DA SUPERFÍCIE CELULAR. Os peptídeos e proteínas de sinalização intracelular podem fazer parte de uma cascata de sinalização enzimática ou atuar ligando-se a outros fatores de sinalização, modificando seus efeitos.
Receptor beta de Linfotoxina
Membro da superfamília de receptor do fator de necrose tumoral. É específico para a LINFOTOXINA ALFA1, HETEROTRÍMERO BETA2 e o MEMBRO 14 DA SUPERFAMÍLIA DE LIGANTES DE FATORES DE NECROSE TUMORAL. O receptor desempenha papel na regulação da ORGANOGÊNESE linfoide e na diferenciação de certos subgrupos de CÉLULAS T MATADORAS NATURAIS. A sinalização do receptor ocorre através de sua associação com FATORES ASSOCIADOS A RECEPTORES DE TNF.
Células HEK293
Linhagem celular gerada por células embrionárias de rim que foram induzidas à transformação por transfecção com adenovírus humano tipo 5.
Proteínas Quinases Dependentes de Cálcio-Calmodulina
Enzima dependente de CALMODULINA que catalisa a fosforilação de proteínas. Esta enzima também é, às vezes, dependente de CÁLCIO. Uma vasta amplitude de proteínas pode agir como aceptor, inclusive a VIMENTINA, SINAPSINA, GLICOGÊNIO SINTASE, CADEIAS LEVES DE MIOSINA, e as PROTEÍNAS ASSOCIADAS AOS MICROTÚBULOS. (Tradução livre do original: Enzyme Nomenclature, 1992, p277).
Proteínas Quinases p38 Ativadas por Mitógeno
Subfamília de proteína quinase ativada por mitógeno que regula vários processos celulares, entre eles PROCESSOS DE CRESCIMENTO CELULAR, DIFERENCIAÇÃO CELULAR, APOPTOSE e respostas celulares à INFLAMAÇÃO. As P38 MAP quinases são reguladas pelos RECEPTORES DE CITOCINA e podem ser ativados em resposta a patógenos bacterianos.
Proteínas da Matriz Viral
Proteínas associadas com a superfície interna da camada bilipídica do envelope viral. Essas proteínas têm sido implicadas no controle da transcrição viral e podem servir possivelmente como uma "cola" que liga a nucleocapsídeo ao sítio apropriado da membrana durante a eclosão viral da célula hospedeira.
Fosforilação
Receptores Toll-Like
Família de receptores de reconhecimento de padrão caracterizada por um domínio extracelular rico em leucina e um domínio citoplasmático que apresenta homologia com o RECEPTOR DE INTERLEUCINA I e com a proteína toll de DROSOPHILA. Após o reconhecimento do patógeno, os receptores toll-like recrutam e ativam várias PROTEÍNAS ADAPTADORAS DE TRANSDUÇÃO DE SINAL.
Western Blotting
Identificação por transferência de mancha (em um gel) contendo proteínas ou peptídeos (separados eletroforeticamente) para tiras de uma membrana de nitrocelulose, seguida por marcação com sondas de anticorpos.
Células HeLa
A primeira LINHAGEM CELULAR humana maligna continuamente cultivada, derivada do carcinoma cervical de Henrietta Lacks. Estas células são utilizadas para a CULTURA DE VÍRUS e em ensaios de mapeamento de drogas antitumorais.
Células Precursoras de Monócitos e Macrófagos
Células parentais na linhagem que dá origem a MONÓCITOS e MACRÓFAGOS.
Receptores Imunológicos
Moléculas de superfície celular em células do sistema imunológico que ligam especificamente moléculas de superfície ou moléculas mensageiras e desencadeiam mudanças no comportamento das células. Embora esses receptores tenham sido identificados primariamente no sistema imunológico, muitos deles possuem importantes funções em outras regiões.
Citocinas
Proteínas, que não são anticorpos, secretadas por leucócitos inflamatórios e por células não leucocíticas que agem como mediadores intercelulares. As citocinas diferem dos hormônios clássicos no sentido de que elas são produzidas por vários tecidos ou tipos celulares e não por glândulas especializadas. Elas geralmente agem localmente de modo parácrino ou autócrino em vez de endócrino.
Ligantes
Moléculas que se ligam a outras moléculas. O termo é usado especialmente para designar uma pequena molécula que se liga especificamente a uma molécula maior, e.g., um antígeno que se liga a um anticorpo, um hormônio ou neurotransmissor que se liga a um receptor, ou um substrato ou efetor alostérico que se liga a uma enzima. Ligantes são também moléculas que doam ou aceitam um par de elétrons, formando uma ligação covalente coordenada com o átomo metálico central de um complexo de coordenação. (Dorland, 28a ed)
Proteína Quinase 8 Ativada por Mitógeno
Quinase amino terminal c-jun que é ativada por estresse ambiental e citocinas pró-inflamatórias. Há várias isoformas de proteína com peso molecular de 43 e 48 kD, devido ao PROCESSAMENTO ALTERNATIVO múltiplo.
Regulação para Cima
Efeito controlador positivo sobre os processos fisiológicos nos níveis molecular, celular ou sistêmico. No nível molecular, os principais sítios regulatórios incluem os receptores de membrana, genes (REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA), RNAm (RNA MENSAGEIRO) e as proteínas.
Regulação para Baixo
Efeito controlador negativo sobre os processos fisiológicos nos níveis molecular, celular ou sistêmico. No nível molecular, os principais sítios regulatórios incluem os receptores de membrana, genes (REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA), RNAm (RNA MENSAGEIRO) e proteínas.
Interleucina-1
Fator solúvel produzido por MONÓCITOS, MACRÓFAGOS e outras células que ativam os linfócitos T e potenciam suas respostas aos mitógenos ou antígenos. A interleucina-1 é um termo genérico que se aplica a duas proteínas distintas, a INTERLEUCINA-1ALFA e a INTERLEUCINA-1BETA. Os efeitos biológicos da IL-1 incluem a capacidade para suprir os requisitos dos macrófagos necessários para ativar a célula T.
Febre Familiar do Mediterrâneo
Grupo de DOENÇAS HEREDITÁRIAS DE AUTOINFLAMAÇÃO, caracterizadas por febre recorrente, dor abdominal, cefaleia, erupções, PLEURISIA e ARTRITE. Também podem ocorrer ORQUITE, MENINGITE benigna e AMILOIDOSE. Mutações homozigotas ou heterozigotas compostas no gene que codifica a proteína marenostrina resultam em transmissão autossômica recessiva, enquanto que as heterozigotas simples resultam na forma autossômica dominante de transmissão da doença.
Receptores de Superfície Celular
Receptores OX40
Receptor da família de necrose tumoral específico para o LIGANTE OX40. É encontrado na superfície dos LINFÓCITOS T ativados, nos quais desempenha um papel no aumento da produção de citocina e da proliferação dos LINFÓCITOS T CD4-POSITIVOS. A sinalização pelo receptor ativado ocorre através de sua associação com os fatores associados a receptores de TNF.
Células Tumorais Cultivadas
Células provenientes de tecido neoplásico cultivadas in vitro. Se for possível estabelecer estas células como LINHAGEM CELULAR TUMORAL, elas podem se propagar indefinidamente em cultura de células.
Ligante de CD40
Glicoproteína de membrana e antígeno de diferenciação expresso na superfície de células T que se liga a ANTÍGENOS CD40 em LINFÓCITOS B, induzindo sua proliferação. Mutação no gene que codifica o ligante de CD40 causa a SÍNDROME DE IMUNODEFICIÊNCIA COM HIPER-IGM TIPO 1.
Proteínas de Ligação a DNA
Receptor 4 Toll-Like
Receptor de padrão reconhecido que interage com o ANTÍGENO 96 DE LINFÓCITO e LIPOPOLISSACARÍDEOS. Media as respostas celulares para BACTÉRIAS GRAM-NEGATIVAS.
Proteínas Recombinantes de Fusão
Biossíntese de Proteínas
Biossíntese de PEPTÍDEOS e PROTEÍNAS que ocorre nos RIBOSSOMOS, dirigida pelo RNA MENSAGEIRO, via RNA DE TRANSFERÊNCIA, que é carregado com AMINOÁCIDOS proteinogênicos padrão.
Ativação Linfocitária
Alteração morfológica, em cultura, de pequenos LINFÓCITOS B ou de LINFÓCITOS T, que passam a ser células grandes semelhantes a blastos, capazes de sintetizar DNA e RNA e de se dividir por mitose. É induzida por INTERLEUCINAS, MITÓGENOS, como FITOHEMAGLUTININAS e por ANTÍGENOS específicos. Pode também ocorrer in vivo, como na REJEIÇÃO DE ENXERTO.
MAP Quinase Quinase Quinase 5
MAP quinase quinase quinase de 150 kDa que pode atuar na indução da APOPTOSE. Apresenta especificidade para a MAP QUINASE QUINASE 3, MAP QUINASE QUINASE 4 e MAP QUINASE QUINASE 6.
Proteínas Quinases
Antígenos de Diferenciação
Antígenos expressos primariamente nas membranas de células vivas durante os estágios sequenciais de maturação e de diferenciação. Do ponto de vista de marcadores imunológicos eles apresentam elevada especificidade para órgãos e tecidos, sendo úteis como sondas nos estudos de desenvolvimento de células normais, bem como de transformação neoplásica.
Proteínas Inibidoras de Apoptose
Classe conservada de proteínas que controla a APOPTOSE tanto em VERTEBRADOS como em INVERTEBRADOS. As proteínas PIA (IAP) interagem com as CASPASES, inibidindo-as, e atuam como PROTEÍNAS ANTIAPOPTÓTICAS. Esta classe de proteínas é definida por aproximadamente 80 motivos de aminoácidos denominados inibidor baculoviral de apoptose repetitiva.
MAP Quinase Quinase Quinase 1
Diferenciação Celular
Sítios de Ligação
Proteína Serina-Treonina Quinases de Interação com Receptores
Família de serina-treonina quinases que desempenha um papel na transdução de sinal intracelular por interação com uma variedade de proteínas adaptadoras de sinalização, como a PROTEÍNA ADAPTADORA DE SINALIZAÇÃO CRADD, FATOR 2 ASSOCIADO A RECEPTOR DE TNF e PROTEÍNA DE DOMÍNIO DE MORTE ASSOCIADA A RECEPTOR DE TNF. Embora, inicialmente tenham sido descritas como proteínas adaptadoras de ligação ao domínio de morte, os membros desta família podem conter outros domínios de ligação à proteína, como aqueles envolvendo a ativação e recrutamento de caspases.
Genes Reporter
Ubiquitina
Peptídeo altamente conservado composto por 76 aminoácidos universalmente encontrado nas células de eucariotos que atua como marcador no TRANSPORTE PROTEICO intracelular e na degradação proteica. A ubiquitina torna-se ativada após várias etapas complexas e forma uma ligação isopeptídica com os resíduos de lisina de proteínas específicas na célula. Estas proteínas "ubiquitinadas" podem ser reconhecidas e degradadas por proteossomos ou serem transportadas para compartimentos específicos na célula.
Técnicas do Sistema de Duplo-Híbrido
Primeiras técnicas de blindagem desenvolvidas em leveduras para identificar genes que codificam proteínas de interação. As variações são usadas para avaliar interações entre proteínas e outras moléculas. Técnicas de dois híbridos referem-se à análise de interações de proteína-proteína, e as de um e três híbridos, referem-se à análise de interações DNA-proteína e RNA-proteína (ou interações baseadas em ligantes), respectivamente. Técnicas reversas de n híbridos referem-se à análise de mutações ou outras moléculas pequenas que dissociam interações conhecidas.
Imunoprecipitação
alfa-Macroglobulinas
Glicoproteínas com peso molecular de aproximadamente 620.000 a 680.000. A precipitação pela eletroforese encontra-se na região alfa. Incluem as alfa 1- e alfa 2-macroglobulinas. Essas proteínas exibem atividade ligada à tripsina, quimotripsina, trombina e plasmina e funcionam como transportadoras de hormônios.
Osteoclastos
Macrófagos
Células fagocíticas dos tecidos dos mamíferos, relativamente de vida longa e originadas dos MONÓCITOS. Os principais tipos são os MACRÓFAGOS PERITONEAIS, MACRÓFAGOS ALVEOLARES, HISTIÓCITOS, CÉLULAS DE KUPFFER do fígado e os OSTEOCLASTOS. Os macrófagos, dentro das lesões inflamatórias crônicas, se diferenciam em CÉLULAS EPITELIOIDES ou podem unir-se para formar CÉLULAS GIGANTES DE CORPO ESTRANHO ou CÉLULAS GIGANTES DE LANGHANS. (Tradução livre do original: The Dictionary of Cell Biology, Lackie and Dow, 3rd ed.)
Motivos de Aminoácidos
Componentes estruturais de proteínas comumente observados, formados por combinações simples de estruturas secundárias adjacentes. Uma estrutura comumente observada pode ser composta por uma SEQUÊNCIA CONSERVADA que pode ser representada por uma SEQUÊNCIA CONSENSO.
Citoplasma
Mutação
Enzimas de Conjugação de Ubiquitina
Classe de enzimas que forma uma ligação tioester para a UBIQUITINA com a ajuda das ENZIMAS ATIVADORAS DE UBIQUITINA. Transferem a ubiquitina para a LISINA de um substrato proteico com a ajuda das UBIQUITINA-PROTEÍNA-LIGASES.
Receptores de LDL
Receptores da membrana plasmática de células não hepáticas que ligam especificamente LDL. Os receptores estão localizados em regiões especializadas chamadas túnicas perfuradas. A hipercolesteremia é causada por um defeito genético alélico de três tipos: 1) receptores que não se ligam a LDL, 2) redução da ligação de LDL e 3) ligação normal a LDL, mas não ocorre a sua internalização. Como consequência, a entrada de ésteres de colesterol na célula é dificultada e não existe a retroalimentação intracelular do colesterol sobre a 3-hidroxi-3-metilglutaril CoA redutase.
MAP Quinase Quinase 4
Proteína quinase quinase ativada por mitógeno com especificidade para as PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENO JNK, PROTEÍNAS QUINASES ATIVADAS POR MITÓGENOS P38 e os RECEPTORES X RETINOIDE. Participa da via de TRANSDUÇÃO DE SINAL que é ativada em resposta a um estresse celular.
Antígenos CD137
Membro da superfamília de receptor do fator de necrose tumoral específico para o LIGANTE 4-1BB. É encontrado em vários tipos de células imunes, incluindo os LINFÓCITOS T ativados, CÉLULAS MATADORAS NATURAIS e CÉLULAS DENDRÍTICAS. A ativação do receptor nos LINFÓCITOS T desempenha um papel na sua expansão, produção de citocinas e sobrevivência. A sinalização pelo receptor ativado ocorre através da sua associação com os fatores associados a receptores de TNF.