Esquema de Reforço
Esquema que determina o intervalo de tempo em que o indivíduo deve receber reforço ou recompensa em experimentos psicológicos. O esquema pode ser contínuo ou intermitente.
Condicionamento Operante
Situações de aprendizagem em que as respostas em sequência do indivíduo são instrumentais para a produção de reforço. Quando a resposta correta ocorre, o que envolve uma seleção a partir de um repertório de respostas, o indivíduo é imediatamente reforçado.
Columbidae
Comportamento Consumatório
Reforço por Recompensa
Extinção Psicológica
Reforço Social
O fortalecimento de uma resposta com uma recompensa social, tal como um gesto de aprovação, o amor ou atenção de um dos pais.
Comportamento Apetitivo
Autoadministração
Comportamento de Escolha
Motivação
Aprendizagem por Discriminação
Deficiência Intelectual
Funcionamento intelectual subnormal que se origina durante o período de desenvolvimento. Possui múltiplas etiologias potenciais, incluindo defeitos genéticos e lesões perinatais. As pontuações do quociente de inteligência (QI) são comumente utilizadas para determinar se um indivíduo possui deficiência intelectual. As pontuações de QI entre 70 e 79 estão na margem da faixa de retardo mental. As pontuações abaixo de 67 estão na faixa de retardo. (Tradução livre do original: Joynt, Clinical Neurology, 1992, Ch55, p28)
Educação de Pessoa com Deficiência Intelectual
Aprendizagem por Associação
Condicionamento (Psicologia)
Punição
Agressão
Terapia Comportamental
A aplicação de teorias modernas de aprendizagem e de condicionamento para o tratamento dos transtornos do comportamento.
Comportamento Autodestrutivo
Recompensa
Objeto ou situação que pode servir para reforçar uma resposta, para satisfazer uma motivação ou para proporcionar prazer.
Cocaína
Éster de alcaloide extraído de folhas de plantas incluindo a coca. É um anestésico local e vasoconstritor, clinicamente usado para esse propósito, particularmente no olho, orelha, nariz e garganta. Também tem efeitos potentes no sistema nervoso central similares aos das anfetaminas, e é uma droga que vicia. A cocaína, como as anfetaminas, age por mecanismos múltiplos nos neurônios catecolaminérgicos do cérebro. Considera-se que o mecanismo dos seus efeitos de reforço envolvam a inibição da captação da dopamina.
Ratos Long-Evans
Linhagem exogâmica de ratos desenvolvida em 1915 pelo cruzamento de diversas fêmeas brancas do Wistar Institute com machos cinzentos selvagens. Linhagens endogâmicas foram derivadas desta linhagem originalmente exogâmica, incluindo os ratos Long-Evans cor-de-canela (RATOS ENDONGÂMICOS LEC) e ratos Otsuka-Long-Evans-Tokushima gordos (RATOS ENDOGÂMICOS OLETF), que são respectivamente modelos para a doença de Wilson e para diabetes mellitus não insulina dependente.
Reforço Verbal
Pesquisa
Relação Dose-Resposta a Droga
Aprendizagem por Probabilidade
Geralmente refere-se ao uso de modelos matemáticos na predição da aprendizagem de tarefas baseadas na teoria da probabilidade aplicada a respostas; pode também se referir à frequência de ocorrência das respostas observadas em um determinado estudo.
Esquema de Medicação
Fatores de Tempo
Generalização (Psicologia)
Aprendizagem
Dextroanfetamina
A forma d da ANFETAMINA. É um estimulante do sistema nervoso central e um simpatomimético. Foi também utilizada no tratamento da narcolepsia e nos distúrbios envolvendo déficits de atenção e hiperatividade em crianças. Dextroanfetamina possui múltiplos mecanismos de ação incluindo o bloqueio de adrenérgicos e dopamina, estimulação da liberação de monoaminas e inibindo a monaminoxidase. É também uma droga de abuso e um psicotomimético.
Comportamento Alimentar
Generalização do Estímulo
Transtornos Relacionados ao Uso de Cocaína
Transtornos relacionados ou resultantes do uso de cocaína.
Tabela de Remuneração de Serviços
Autoestimulação
Reação de Fuga
Preferências Alimentares
Atitude em relação a um determinado tipo de alimento, geralmente comparado com outros alimentos, baseada em reações fisiológicas favoráveis, normas sociológicas ou sensações agradáveis.
Percepção de Cores
Processamento mental de sinais cromáticos (VISÃO DE CORES) vindos dos olhos pelo CÓRTEX VISUAL, onde eles são convertidos em representações simbólicas. A percepção de cores envolve numerosos neurônios e é influenciada não só pela distribuição dos comprimentos de onda do objeto observado, mas também por sua cor básica e pelo contraste do brilho nas suas bordas.
Condicionamento Clássico
Comportamento Estereotipado
Aprendizagem da Esquiva
Comportamento Aditivo
A atividade observável, mensurável e, muitas vezes, patológica de um organismo, que representa a sua incapacidade de superar um hábito resultante em um desejo insaciável por uma substância ou pela realização de certos atos. O comportamento aditivo inclui a dependência excessiva, física e emocional, pelo objeto do hábito em quantidade ou frequência cada vez maiores.
Clordiazepóxido
Transtorno Autístico
Transtorno que tem o seu início na infância. É caracterizado pela presença de um desenvolvimento acentuadamente anormal ou prejudicado nas interações sociais e na comunicação social, e de um repertório de atividades e interesses restritos. As manifestações do distúrbio variam enormemente dependendo do nível de desenvolvimento e idade cronológica do indivíduo. (Tradução livre do original: DSM-V)
Atenção
Modelos Psicológicos
Sinais (Psicologia)
Eletrochoque
Núcleo Accumbens
Coleção de células pleomórficas localizada na parte caudal do corno anterior de um dos VENTRÍCULOS LATERAIS, na região do TUBÉRCULO OLFATÓRIO, entre a cabeça do NÚCLEO CAUDADO e a substância perfurada anterior (ver TUBÉRCULO OLFATÓRIO). Faz parte do assim denominado ESTRIADO VENTRAL, uma estrutura complexa considerada parte dos GÂNGLIOS DA BASE.