Condutores elétricos pelos quais correntes elétricas entram ou saem de um meio, seja ele uma solução eletrolítica, um sólido, massa fundida, gás ou vácuo.
Condutores elétricos alocados por cirurgia em um ponto específico dentro do corpo através dos quais uma ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA é liberada ou a atividade elétrica é registrada.
Eletrodos que podem ser usados para medir a concentração de um único íon em células, tecidos ou soluções.
Estudo das transformações químicas resultantes da ação elétrica e, [também inversamente] da atividade elétrica resultante das transformações químicas.
Utilização de corrente elétrica para medir, analisar ou alterar compostos químicos ou reações químicas em solução, células ou tecidos.
Eletrodo com uma ponta extremamente pequena, usado em uma pinça de voltagem ou como aparelho para estimular ou registrar potenciais bioelétricos de células isoladas, intra ou extracelularmente. (Dorland, 28a ed)
Titulação de uma solução na qual o ponto final é lido das variações do potencial do eletrodo com as concentrações do potencial de determinação de íons.
Polímeros de fluorocarbonetos referem-se a polímeros compostos principalmente por carbono e flúor, notáveis por sua extrema resistência à temperatura, química e água, incluindo o popular politetrafluoroetileno (PTFE).
Forma alotrópica de carbono que é usada em lápis, como lubrificante e em palitos de fósforo e explosivos. É obtido por mineração e seu pó pode causar irritação pulmonar.
Qualquer uma de uma variedade de procedimentos que utiliza sondas biomoleculares para medir a presença ou concentração de moléculas biológicas, estruturas biológicas, micro-organismos, etc., pela tradução de uma interação bioquímica na superfície da sonda em um sinal físico quantificável.
Métodos de criação de máquinas e dispositivos.
Uso de correntes ou potenciais elétricos para obter respostas biológicas.
Elemento metálico amarelo, cujo símbolo atômico é Au (número atômico 79 e massa atômica 197). É utilizado em joias, para banhar outros metais, como moeda e em restaurações dentárias. Em muitas de suas aplicações clínicas, por exemplo como ANTIRREUMÁTICOS, encontra-se na forma de sais.
Dispositivos auditivos eletrônicos tipicamente usados em pacientes cuja função das orelhas externa e média é normal, mas a da orelha interna está comprometida. Na CÓCLEA, as células ciliadas (CÉLULAS CILIADAS VESTIBULARES) podem estar ausentes ou danificadas, porém há fibras nervosas residuais. O dispositivo estimula eletricamente o NERVO COCLEAR para criar sensação sonora.
Determinação da quantidade de um material presente em uma mistura pela medida dos seus efeitos na condutividade elétrica da mistura.
Inserção cirúrgica de um dispositivo auditivo eletrônico (IMPLANTES COCLEARES) com os eletrodos no NERVO COCLEAR da orelha interna para criar uma sensação sonora em pacientes com fibras nervosas residuais.
Resistência ao fluxo da corrente elétrica (alternada ou direta).
Enzimas que são imobilizadas sobre/em uma variedade de matrizes solúveis ou insolúveis em água, com pouca ou nenhuma perda da sua atividade catalítica. Como podem ser reusadas continuamente, as enzimas imobilizadas encontraram aplicação vasta nos campos industrial, médico e de pesquisa.
Elemento não metálico com símbolo atômico C, número atômico 6 e massa atômica [12,0096; 12,0116]. Pode ocorrer como vários alótropos diferentes, entre eles, DIAMANTE, CARVÃO VEGETAL, GRAFITE e como FULIGEM a partir de queima incompleta de combustível.
Registro de correntes elétricas produzidas no cérebro, pela medida de eletrodos adaptados ao couro cabeludo, na superfície do cérebro, ou colocados no cérebro.
Efeitos físicos que envolvem a presença de cargas elétricas em repouso ou em movimento.
Aplicação de corrente elétrica no tratamento, sem geração de calor perceptível. Inclui estimulação elétrica de nervos ou músculos, passagem de corrente no corpo, ou o uso de corrente ininterrupta de baixa intensidade para elevar o limiar de dor da pele.
Avaliação de incidentes envolvendo a perda de função de um equipamento. Estas avaliações são usadas para uma variedade de propósitos para determinar as taxas de insucessos, as causas de falhas, os custos das falhas e a confiança e durabilidade dos dispositivos.
Dispositivos de fornecimento de energia elétrica que convertem energia biológica, como a energia química do metabolismo ou a energia mecânica de movimentos periódicos, em energia elétrica.
Terapia para TRANSTORNOS MOTORES (especialmente a DOENÇA DE PARKINSON) que aplica eletricidade via implantação estereotática de ELETRODOS em áreas específicas do ENCÉFALO, como o TÁLAMO. Os eletrodos são unidos a um neuroestimulador localizado subcutaneamente.
Mudanças abruptas no potencial de membrana, que percorrem a MEMBRANA CELULAR de células excitáveis em resposta a estímulos excitatórios.
Registro das alterações no potencial elétrico do músculo por meio de eletrodos de superfície ou agulhas.
Compostos inorgânicos que contêm estanho como parte integral da molécula.
Compostos inorgânicos que contêm prata como parte integral da molécula.
Estudo do comportamento e da geração de cargas elétricas nos organismos vivos, particularmente no sistema nervoso, e dos efeitos da eletricidade nos organismos vivos.
Metal pesado, mole, esbranquiçado, que se assemelha ao estanho, com número atômico 78, peso atômico 195,09, símbolo Pt. (Tradução livre do original: Dorland, 28th ed) É usada na produção de equipamentos de laboratório e industriais. Ocorre sob a forma de um pó negro (platina negra) e de uma substância esponjosa (platina esponjosa) e pode ter sido conhecida na época de Plínio como "alutiae".
Técnica para medir as propriedades dielétricas de materiais, que variam dentro de um intervalo de frequências que dependem das propriedades físicas do material. A técnica envolve a medida da IMPEDÂNCIA ELÉTRICA e mudança de fase de um campo elétrico à medida que ele atravessa o material.
Determinação, por medida ou comparação com um padrão, do valor correto de cada escala lida em um metro ou outro instrumento de medida; ou a determinação da calibragem de um dispositivo controle que corresponda a valores particulares de voltagem, corrente, frequência ou outra potência.
Cavidade em potencial que separa a ARACNOIDE-MÁTER da DURA-MÁTER.
Processamento assistido por computador de sinais elétricos, ultrassônicos ou eletrônicos para interpretar funções e atividades.
Resina polivinílica utilizada extensivamente na fabricação de plásticos, incluindo dispositivos médicos, tubagem e outros acondicionamentos. É também utilizado como um substituto da borracha.
Sais inorgânicos do hipotético ácido ferrociânico (H4Fe(CN)6).
Enzima da classe das oxidorredutases, que catalisa a conversão de beta-D-glucose e oxigênio a D-glucono-1,5-lactona e peróxido. É uma flavoproteína, altamente específica para beta-D-glucose. A enzima é produzida pelo Penicillium notatum e outros fungos, e tem atividade antibacteriana na presença de glucose e oxigênio. É usada para estimar a concentração de glucose em amostras de sangue ou urina, por meio da formação de pigmentos coloridos pelo peróxido de hidrogênio produzido na reação. EC 1.1.3.4.
Tubos com tamanho da ordem de nanômetros compostos principalmente de CARBONO. Tais nanotubos são utilizados como sondas para obter imagens de alta resolução da estrutura química de biomoléculas através de MICROSCOPIA DE FORÇA ATÔMICA.
Corrente elétrica aplicada ao CORAÇÃO para terminar um distúrbio de seu ritmo, ARRITMIAS CARDÍACAS (Tradução livre do original: Stedman, 25th ed).
Câmara inferior da CÓCLEA, que se estende da janela redonda ao helicotrema (a abertura no ápice que conecta os espaços da RAMPA DO TÍMPANO e RAMPA DO VESTÍBULO preenchidos por PERILINFA).
Estudo, controle e aplicação da condução da ELETRICIDADE através de gases ou do vácuo, ou através de materiais semicondutores ou condutores. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Dispositivos médicos que substituem uma função do sistema nervoso por meio da estimulação elétrica direta dos nervos e monitoramento da resposta ao estímulo elétrico.
Transformação (destruction) pela passagem de corrente elétrica galvânica, como na desintegração de um composto químico em solução.
Silicato rígido, amorfo, frágil, inorgânico, geralmente transparente, polimérico, de óxidos básicos, geralmente de potássio ou de sódio. É usado em forma (rígida) de folhas, vasos, tubos, fibras, cerâmicas, contas, etc.
Dispositivo artificial como uma câmera externa anexada a um estimulador na RETINA, NERVO ÓPTICO ou CÓRTEX VISUAL, com o intuito de restabelecer ou amplificar a visão.
O atributo perceptivo de um som, que corresponde ao atributo físico da intensidade.
Análise de uma substância química pela inserção de uma amostra em um fluxo carreador de reagente, utilizando uma válvula de injeção de amostra que impele a amostra ao longo do fluxo onde ocorre uma mistura em um tubo espiralado, e então o fluxo passa através de um detector e um registrador ou outro aparelho que manipula os dados.
Respostas elétricas registradas a partir do nervo, músculo, RECEPTORES SENSITIVOS ou área do SISTEMA NERVOSO CENTRAL seguida à estimulação. Sua intensidade varia de menos de um microvolt a vários microvolts. Os potenciais evocados podem ser auditivos (POTENCIAIS EVOCADOS AUDITIVOS), POTENCIAIS SOMATOSSENSORIAIS EVOCADOS ou POTENCIAIS EVOCADOS VISUAIS, ou POTENCIAIS EVOCADOS MOTORES, ou outras modalidades tenham sido descritas.
Normalidade de uma solução com relação a íons de HIDROGÊNIO, H+. Está relacionada com medições de acidez na maioria dos casos por pH = log 1/2[1/(H+)], onde (H+) é a concentração do íon hidrogênio em equivalentes-grama por litro de solução. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Técnica eletroquímica para medir a corrente que flui em uma solução em função de uma voltagem aplicada. A onda polarográfica observada, resultante da resposta eletroquímica, depende da maneira pela qual a voltagem é aplicada (varredura linear ou pulso diferencial) e do tipo de eletrodo usado. Geralmente, o eletrodo indicador é um eletrodo de mercúrio.
Membranas produzidas artificialmente, como as membranas semipermeáveis usadas na DIÁLISE RENAL artificial, membranas monomoleculares e bimoleculares usadas como modelos para simular MEMBRANAS CELULARES biológicas. Estas membranas também são usadas no processo da REGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADA.
Pesquisa e desenvolvimento de EQUIPAMENTOS E SUPRIMENTOS ELÉTRICOS para aplicações médicas tais como diagnóstico, terapia, pesquisa, controle de anestesia, controle cardíaco e cirurgia. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Termo geral para perda completa da habilidade em ouvir por ambas as orelhas.
Concentração ou quantidade derivada da menor medida que pode ser detectada com razoável grau de certeza para um dado procedimento analítico.
Revestimento com metal ou liga usando-se eletrólise.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Reação química em que um elétron é transferido de uma molécula para outra. A molécula doadora do elétron é o agente de redução ou redutor; a molécula aceitadora do elétron é o agente de oxidação ou oxidante. Os agentes redutores e oxidantes funcionam como pares conjugados de oxidação-redução ou pares redox (tradução livre do original: Lehninger, Principles of Biochemistry, 1982, p471).
Técnicas, a maior parte, usadas durante a cirurgia encefálica que empregam um sistema de coordenadas tridimensionais para localizar o lugar a ser operado.
Prata. Um elemento com o símbolo atômico Ag, número atômico 47 e peso atômico 107,87. É um metal macio utilizado medicamente em instrumentos cirúrgicos, próteses dentárias e ligas metálicas. Utilização dos sais de prata por um longo período pode levar a uma forma de envenenamento conhecida por ARGIRIA.
Capacidade de um substrato permitir a passagem de ELÉTRONS.
Remoção de tecido com corrente elétrica alimentada via eletrodos posicionados na terminação distal do cateter. As fontes de energia são geralmente corrente contínua (choque DC) ou corrente alternada a radiofrequências (geralmente 750 kHz). A técnica é utilizada mais frequentemente para remover a junção atrioventricular e/ou as vias acessórias para interromper a condução atrioventricular e produzir um bloqueio atrioventricular no tratamento de várias taquiarritmias.
Elemento metálico com símbolo atômico Ir; número atômico 77e peso atômico 192,22.
Família carnívora FELIDAE (Felis catus, gato doméstico), composta por mais de 30 raças diferentes. O gato doméstico descende primariamente do gato selvagem da África e do extremo sudoeste da Ásia. Embora provavelmente estivessem presentes em cidades da Palestina há 7.000 anos, a domesticação em si ocorreu no Egito aproximadamente há 4.000 anos . (Tradução livre do original: Walker's Mammals of the World, 6th ed, p801)
Diferenças de voltagem através da membrana. Nas membranas celulares são computados por subtração da voltagem medida no lado de fora da membrana da voltagem medida no interior da membrana. Resultam das diferenças entre as concentrações interna e externa de potássio, sódio, cloreto e outros íons difusíveis através das membranas celulares ou das ORGANELAS. Nas células excitáveis, o potencial de repouso de -30 a -100 mV. Estímulos físico, químico ou elétrico tornam o potencial de membrana mais negativo (hiperpolarização) ou menos negativo (despolarização).
Versão altamente miniaturizada de ELETROFORESE executada em um dispositivo microfluídico.
Dispositivos que controlam o fornecimento de corrente elétrica para o funcionamento de equipamentos elétricos.
Técnica na qual pulsos elétricos de intensidade em quilovolts por centímetro e de duração de micro a milissegundos, causam uma perda temporária da semipermeabilidade das MEMBRANAS CELULARES, levando então a uma perda dos íons, de metabólitos e maior captação de drogas pelas células, sondas moleculares e DNA.
O cão doméstico (Canis familiaris) compreende por volta de 400 raças (família carnívora CANIDAE). Estão distribuídos por todo o mundo e vivem em associação com as pessoas (Tradução livre do original: Walker's Mammals of the World, 5th ed, p1065).
Características ou atributos dos limites externos dos objetos, incluindo moléculas.
Resposta elétrica evocada no CÓRTEX CEREBRAL por ESTIMULAÇÃO ACÚSTICA ou estimulação das VIAS AUDITIVAS.
Disciplina científica voltada para a fisiologia do sistema nervoso.
Compostos formados pela combinação de unidades menores, geralmente repetitivas, unidas por ligações covalentes. Estes compostos frequentemente formam grandes macromoléculas (p.ex., BIOPOLÍMEROS, PLÁSTICOS).
Estrutura em formato de lente na porção interna da CÁPSULA INTERNA. O NÚCLEO SUBTALÂMICO e as vias que passam por esta região relacionam-se com a integração da função motora somática.
Propriedade de se obter resultados idênticos ou muito semelhantes a cada vez que for realizado um teste ou medida. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Fios, em escala nanométrica, feitos de materiais condutores de eletricidade. Podem ser cobertos com moléculas (como anticorpos) que se ligarão a proteínas e outras substâncias.
Diamante. Um forma cristalina de carbono existente na forma de duros cristais isômeros incolores ou coloridos. Uma pedra preciosa utilizada para cortar vidro e como suporte para delicados mecanismos.
Unidades celulares básicas do tecido nervoso. Cada neurônio é formado por corpo, axônio e dendritos. Sua função é receber, conduzir e transmitir impulsos no SISTEMA NERVOSO.
Modalidade terapêutica que utiliza pulsos de corrente elétrica para permeabilizar as membranas celulares (ELETROPORAÇÃO) e assim aumentar a captação de agentes quimioterapêuticos, vacinas ou genes nas células do organismo.
Energia transmitida pelo sol na forma de radiação eletromagnética.
Procedimentos para corrigir TRANSTORNOS DA AUDIÇÃO.
Parte da orelha interna (LABIRINTO) envolvida com a audição. Forma a parte anterior do labirinto (estrutura semelhante a um caracol) localizada anteriormente (quase horizontalmente) ao VESTÍBULO DO LABIRINTO.
Transtorno caracterizado por episódios recorrentes de disfunção cerebral paroxística, devido a súbita descarga neuronal excessiva e desordenada. Os sistemas de classificação da epilepsia geralmente se baseiam em (1) sinais clínicos dos episódios de ataques (ex. ataque motor), (2) etiologia (ex. pós-traumático), (3) localização anatômica da origem do ataque (ex. ataque do lobo frontal), (4) tendência em se alastrar para outras estruturas encefálicas, e (5) padrões temporais (ex. epilepsia noturna). (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p313)
Sistema que conduz impulso composto por músculo cardíaco modificado apresentando poder de ritmicidade espontânea e uma condução mais altamente desenvolvida que o resto do coração.
Regulação da frequência de contração dos músculos cardíacos por um marca-passo artificial.
Cada um de um par de ossos compostos formando as superfícies laterais (esquerda e direita) e a base do crânio, contendo os órgãos da audição. É um osso grande formado pela fusão das partes escamosa (parte anterossuperior achatada), timpânica (parte anteroinferior curva), mastoide (porção posterior irregular) e petrosa (a parte na base do crânio).
Método, baseado em computador, para simular ou analisar o comportamento de estruturas ou componentes.
Dispositivos elétricos que são compostos de material semicondutor com pelo menos três conexões para um circuito eletrônico externo. São usados para amplificar os sinais elétricos, detectar sinais ou como interruptores.
Propagação do IMPULSO NERVOSO ao longo do nervo afastando-se do local do estímulo excitatório.
O limite de audibilidade para discriminar a intensidade e o tom de um ruído.
Substâncias usadas para detecção, identificação, análise, etc. de processos ou condições químicas, biológicas ou patológicas. Indicadores são substâncias que mudam sua aparência física (p.ex., cor) no ponto final de uma titulação química (ou dele se aproximando), p.ex., na passagem entre a acidez e a alcalinidade. Reagentes são substâncias usadas para detecção ou determinação (especialmente análise) de outra substância por meios químicos ou microscópicos. Os tipos de reagentes são precipitantes, solventes, oxidantes, redutores, fluxos, e reagentes colorimétricos.
Uso do som para extrair uma resposta no sistema nervoso.
Substitutos artificiais para partes do corpo, e materiais inseridos em tecidos para propósitos funcionais, cosméticos ou terapêuticos. As próteses podem ser funcionais, como no caso de braços e pernas artificiais, ou cosméticas, como no caso de um olho artificial. Os implantes, todos cirurgicamente inseridos ou enxertados no corpo, tendem a ser utilizados terapeuticamente. IMPLANTES EXPERIMENTAIS estão disponíveis para aqueles usados experimentalmente.
Dispositivo desenhado para estimular, por impulsos elétricos, a contração dos músculos cardíacos. Pode ser temporário (externo) ou permanente (interno ou interno-externo).
Capacidade de um substrato reter uma carga elétrica.
Resposta elétrica evocada no córtex cerebral por estimulação visual ou por estimulação das vias visuais.
Técnicas de imagem usadas para colocalizar os sítios das funções ou atividades fisiológicas do encéfalo com suas respectivas estruturas.
A ciência que estuda a inter-relação dos fenômenos psicológicos com a resposta do indivíduo às propriedades físicas do som.
Qualquer resultado visível de um procedimento que é causado pelo próprio procedimento e não pela entidade que está sendo analisada. Exemplos comuns incluem estruturas histológicas introduzidas para processamento de tecidos, imagens radiográficas de estruturas que não estão naturalmente presentes em tecidos vivos e produtos de reações químicas que ocorrem durante a análise.
Gênero de bactérias anaeróbias Gram-negativas, redutoras de metal da família Geobacteraceae. Possuem habilidade para oxidar uma variedade de compostos orgânicos, incluindo HIDROCARBONETOS AROMÁTICOS.
Introdução terapêutica de íons de sais solúveis nos tecidos por meio de corrente elétrica. Na literatura médica, geralmente é usado para indicar processos de aumento da penetração de drogas na superfície de tecidos pela aplicação de corrente elétrica. Não está relacionada com a TROCA IÔNICA, IONIZAÇÃO DO AR nem FONOFORESE, nenhuma delas necessita de corrente.
Região do espaço (field) [onde] forças elétricas e magnéticas atuam conjuntamente.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a atividade dos sistemas, processos ou fenômenos neurológicos; inclui o uso de equações matemáticas, computadores, e outros equipamentos eletrônicos.
Tempo desde o início de um estímulo até que uma resposta seja observada.
Uso de eletrodos pequenos localizados especificamente para produzir impulsos elétricos através da PELE para aliviar a DOR. É utilizada menos frequentemente para produzir ANESTESIA.
Desenvolvimento e emprego de técnicas para estudar fenômenos físicos e estruturas construídas em escala nanométrica ou menor.