Dor na região pélvica de origem genital e não genital, e de etiologia orgânica ou psicogênica. As causas frequentes de dor são distensão ou contração de vísceras de cavidades, alongamento rápido da cápsula de um órgão sólido, irritação química, isquemia tecidual, e neurite secundária a processos inflamatórios, neoplásicos ou fibróticos em órgãos adjacentes.
Infiltração de células inflamatórias no parênquima da PRÓSTATA. Os subtipos são classificados por suas análises laboratoriais variadas, apresentação clínica e resposta ao tratamento.
Afecção na qual o tecido endometrial funcional está presente exteriormente ao ÚTERO. Frequentemente está restrito a PELVE envolvendo OVÁRIO, ligamentos, fundo-de-saco e o peritônio útero-vesical.
Menstruação dolorosa.
Sensação desagradável induzida por estímulos nocivos que são detectados por TERMINAÇÕES NERVOSAS de NOCICEPTORES.
Afecção com desconforto recorrente ou dor na BEXIGA URINÁRIA e ao redor da região pélvica sem uma doença identificável. A gravidade da dor na cistite intersticial varia amplamente e é frequentemente acompanhada por aumento da frequência e urgência para urinar.
Dor genital recorrente que ocorre (no macho ou na fêmea) antes, durante ou depois de uma relação sexual.
Sensação de dor que persiste por mais do que poucos meses. Pode ou não estar associada com trauma ou doença e pode persistir depois que a lesão inicial estiver cicatrizada. Sua localização, características e periodicidade são mais imprecisas do que as da dor aguda.
Escalas, questionários, testes e outros métodos utilizados para avaliar a severidade e duração da dor em pacientes ou animais experimentais, com o objetivo de ajudar no diagnóstico, terapêutica e estudos fisiológicos.
Doenças que têm uma ou mais das seguintes características: são permanentes, deixam incapacidade residual, são causadas por alteração patológica não reversível, requerem treinamento especial do paciente para reabilitação, pode-se esperar requerer um longo período de supervisão, observação ou cuidado.
Forma de terapia que emprega uma abordagem coordenada e interdisciplinar para acalmar o sofrimento e melhorar a qualidade de vida de quem sente dor.
Procedimento em que um laparoscópio (LAPAROSCÓPIOS) é inserido através de uma pequena incisão próxima ao umbigo para examinar os órgãos abdominais e pélvicos na CAVIDADE PERITONEAL Se necessário, pode ser realizado biópsia ou cirurgia durante a laparoscopia.
Espectro inflamatório envolvendo o trato genital superior feminino e os tecidos de sustentação. Geralmente é devida à infecção ascendente por organismos a partir da endocérvix. A infecção pode estar limitada ao útero (ENDOMETRITE), às TUBAS UTERINAS (SALPINGITE), aos ovários (OOFORITE), aos ligamentos de sustentação (PARAMETRITE) ou afetar vários dos apêndices uterinos acima. Esta inflamação pode provocar alteração funcional e infertilidade.
Dor aguda ou crônica nas regiões lombar ou sacral podendo estar associada com ENTORSES E DISTENSÕES dos ligamentos dos músculos, DESLOCAMENTO DO DISCO INTERVERTEBRAL e outras afecções.
Processos patológicos constituídos pela união das superfícies opostas de uma ferida.
A quantidade de estimulação necessária para que a sensação de dor seja experimentada.
Sensação de desconforto, mal estar ou agonia na região abdominal.
Dor durante o período após a cirurgia.
Dor aguda ou crônica localizada nas regiões posteriores do TÓRAX, REGIÃO LOMBOSSACRAL ou regiões adjacentes.
Espaço ou compartimento rodeado pela cintura pélvica (pelve óssea). É subdividida em pelve maior e PELVE MENOR. A cintura pélvica é formada pelos OSSOS PÉLVICOS e o SACRO.
Dor muscular em várias regiões do corpo que pode ser reproduzida por pressão em PONTOS-GATILHO, endurecimentos localizados no tecido muscular esquelético. A dor é referida em um local distante dos pontos-gatilho. Um ótimo exemplo é a SÍNDROME DA DISFUNÇÃO DA ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR.
Desconforto ou formas mais intensas de dor que estão localizadas na região cervical. Geralmente, este termo se refere à dor nas regiões posterior ou lateral do pescoço.
Dor persistente, refratária a algumas ou a todas as formas de tratamento.
Região do corpo entre (e adjacente) o SACRO e o CÓCCIX.
Exame endoscópico, terapia e cirurgia da bexiga urinária.
Dor associada com lesão no NERVO PUDENDO. As características clínicas podem incluir dor postural, ao sentar-se, em áreas genitais e do períneo, disfunções sexuais e INCONTINÊNCIA FECAL e INCONTINÊNCIA URINÁRIA.
Processo pelo qual a DOR é reconhecida e interpretada pelo encéfalo.
Dor na região facial, incluindo dor orofacial e craniofacial. Afecções associadas incluem transtornos neoplásicos e inflamatórios locais além de síndromes neurálgicas envolvendo os nervos trigêmeo, facial e glossofaríngeo. As afecções que se caracterizam por dor facial persistente ou recidivante como manifestação primária da doença são chamadas SÍNDROMES DA DOR FACIAL.
Processos patológicos envolvendo o PERITÔNIO.
Sensação de desconforto intenso, angustiante ou dolorosa associada com traumatismo ou doença, com local, hora e características bem definidos.
Processos patológicos envolvendo qualquer parte do ÚTERO.
Tipo de dor percebida em uma área distante de onde surgiu a dor, como dor facial causada por lesão do NERVO VAGO, ou problema iniciado na garganta e mencionado como dor na orelha.
Processos patológicos do TRATO URINÁRIO e sistema reprodutor feminino (GENITÁLIA FEMININA).
Processos patológicos da BEXIGA URINÁRIA.
Excisão do útero.
Processos patológicos do OVÁRIO.
Processos emocionais e cognitivos que englobam ampliação de estímulos relacionados com dor, sensações de desamparo e uma orientação geralmente pessimista.
Complexo sintomático característico.
Processos patológicos envolvendo o trato reprodutivo feminino (GENITÁLIA FEMININA).
Reunião dos plexos lombar e sacral. As fibras do plexo lombossacral se originam nas regiões lombar e sacral superior da medula espinhal (entre L1 e S3) e inervam as extremidades inferiores.
Cirurgia executada na genitália feminina.
A dor unilateral ou bilateral do ombro. Ela é causada frequentemente por atividades físicas que ocorrem durante a participação no trabalho ou em esporte mas, pode também ser patológica na sua origem.
Dilatação cística na extremidade do URETER quando penetra na BEXIGA URINÁRIA. Caracterizada pelo balonamento do orifício da uretra para a luz da bexiga, podendo obstruir o fluxo de urina.