MICÇÃO dolorosa. Frequentemente está associada com infecções do TRATO URINÁRIO inferior.
Anormalidades no processo de liberação de URINA, incluindo o controle da bexiga, frequência de MICÇÃO, bem como o volume e a composição da URINA.
Processos patológicos envolvendo a URETRA.
Respostas inflamatórias do epitélio do SISTEMA URINÁRIO a invasões microbianas. Frequentemente são infecções bacterianas associadas com BACTERIÚRIA e PIÚRIA.
Processos patológicos do TRATO URINÁRIO e sistema reprodutor masculino (GENITÁLIA MASCULINA).
Inflamação da BEXIGA URINÁRIA por causas bacterianas ou não bacterianas. Geralmente a cistite está associada com micção dolorosa (disúria), frequencia aumentada, urgência e dor suprapúbica.
Avaliação da urina por meios químicos, físicos ou microscópicos. A urinálise de rotina geralmente inclui testes de triagem de desempenho químico, determinação de densidade específica, observação de cor ou odor incomuns, triagem para bacteriúria e avaliação microscópica do sedimento.
Processos patológicos do TRATO URINÁRIO e sistema reprodutor feminino (GENITÁLIA FEMININA).
Infecção do RIM com espécies de MYCOBACTERIUM.
Processos patológicos do SISTEMA URINÁRIO, tanto nos machos como nas fêmeas.
Processos patológicos da BEXIGA URINÁRIA.
Presença de bactérias na urina, que normalmente é livre destes micro-organismos. Estas bactérias são provenientes do TRATO URINÁRIO e não são contaminantes dos tecidos circunvizinhos. A bacteriúria pode ser sintomática ou assintomática. A bacteriúria significante é um indicador de infecção do trato urinário.
Bloqueio parcial ou completo em qualquer parte da URETRA, podendo levar a uma dificuldade ou incapacidade para esvaziar a BEXIGA URINÁRIA. É caracterizada por alargamento da bexiga (frequentemente danificada) e frequente necessidade de esvaziamento.
Afecção com desconforto recorrente ou dor na BEXIGA URINÁRIA e ao redor da região pélvica sem uma doença identificável. A gravidade da dor na cistite intersticial varia amplamente e é frequentemente acompanhada por aumento da frequência e urgência para urinar.
Exame endoscópico, terapia e cirurgia da bexiga urinária.
Processos patológicos da VAGINA.
Presença de sangue na urina.
Doença infecciosa aguda caracterizada por uma invasão primária do trato urogenital. O agente etiológico, NEISSERIA GONORRHOEAE, foi isolado por Neisser em 1879.
Inflamação envolvendo a URETRA. Semelhante à CISTITE, os sintomas clínicos vão desde um vago desconforto até micção dolorosa (DISÚRIA), alívio uretral ou ambos.
Substâncias capazes de destruir os microrganismos causadores de infecções das vias urinárias ou de impedir sua disseminação.
A inflamação da vagina, caracterizada por um corrimento purulento. Essa doença é causada pelo protozoário TRICHOMONAS VAGINALIS.
Tubo que transporta a URINA da BEXIGA URINÁRIA para fora do corpo em ambos os sexos. Também tem uma função reprodutora no macho promovendo a passagem do ESPERMATOZOIDE.
Espécie de TRICHOMONAS que produz corrimento vaginal refratário em mulheres, assim como infecções uretrais e de bexiga em homens.
As infecções por bactérias do gênero da CHLAMYDIA.
Saco musculomembranoso ao longo do TRATO URINÁRIO. A URINA flui dos rins para dentro da bexiga via ureteres (URETER) e permanece lá até a MICÇÃO.
Subproduto líquido da excreção nitrogenada produzido nos rins, temporariamente armazenado na bexiga até que seja liberado por meio da URETRA.
Complexo sintomático característico.
Espécie típica de CHLAMYDIA, causadora de várias doenças oculares e urogenitais.