Processo de crescimento e diferenciação das mandíbulas e da face.
Traumatismos gerais ou inespecíficos envolvendo a face e mandíbula (tanto superior, inferior ou ambas).
Aparelho protético para a substituição de áreas do maxilar, mandíbula e face, perdidas como resultado de deformidade, doença, lesão ou cirurgia. Quando a prótese substitui somente porções da mandíbula, é referida como PRÓTESE MANDIBULAR.
Especialidade dentária preocupada com o diagnóstico e tratamento cirúrgico de doenças, lesões e defeitos da região oral e maxilofacial humana.
Fraturas do maxilar superior.
Procedimentos cirúrgicos utilizados para tratar doenças, lesões e defeitos da região oral e maxilofacial.
As deformidades estruturais congênitas, malformações ou outras anormalidades da maxila e da face ou ossos faciais.
Inserção cirúrgica de um aparelho para substituição de regiões do maxilar, mandíbula e face. Quando somente porções da mandíbula são substituídas, é referida como IMPLANTE DE PRÓTESE MANDIBULAR.
Fraturas da mandíbula inferior.
Câncer ou tumores da MAXILA ou maxilar superior.
Esqueleto facial, constituído pelos ossos situados entre a base do crânio e a região mandibular. Alguns consideram que dos ossos faciais devem fazer parte os ossos hioide (OSSO HIOIDE), palatino (PALATO DURO) zigomático (ZIGOMA), a MANDÍBULA e a MAXILA. Embora excluindo o hioide, outros incluem os ossos nasais e lacrimais, a concha nasal inferior e o vômer. (Tradução livre de: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p113).
As doenças maxilares referem-se a um grupo diversificado de condições patológicas que afetam o osso maxilar, incluindo infecções, tumores benignos ou malignos, displásias ósseas e traumatismos.
Os danos traumáticos ou de outro tipo que afetam os dentes, incluindo fraturas (FRATURAS DENTÁRIAS) ou luxações (LUXAÇÕES DENTÁRIAS).
Fraturas do zigoma.
Especialidade dentária que se ocupa da patologia da cavidade oral.
As doenças mandibulares referem-se a um variedade de condições patológicas que afetam a estrutura, função ou integridade da mandíbula.
Fraturas do crânio que podem resultar de traumatismos penetrantes ou não penetrantes ou, raramente, de DOENÇAS ÓSSEAS (ver também FRATURAS ESPONTÂNEAS). As fraturas do crânio podem ser classificadas por localização (ex., FRATURA DO CRÂNIO BASILAR), aparência radiográfica (ex., linear) ou baseadas na integridade craniana (ex., FRATURA DO CRÂNIO COM AFUNDAMENTO).
Câncer ou tumores inespecíficos da MAXILA ou MANDÍBULA. Para neoplasias da maxila há o termo NEOPLASIAS MAXILARES e para a mandíbula há o termo NEOPLASIAS MANDIBULARES.
Necrose óssea seguida à lesão por radiação.
Tumores ou câncer da FACE.
A fixação de fraturas da maxila ou da mandíbula em uma relação funcional com a arcada dentária oposta, através do uso de elásticos, amarração por fios metálicos, barras de arcadas ou outras imobilizações. (Dorland, 28a ed, p660)
Via de passagem anormal dentro da boca comunicando duas mais estruturas anatômicas entre si.
Tumor benigno composto de tecido ósseo ou tumor duro de estrutura semelhante a osso que se desenvolve no osso (osteoma homoplásico) ou em outras estruturas (osteoma heteroplásico). (Tradução livre do original: Dorland, 27th ed)
Doenças maxilomandibulares referem-se a um grupo diversificado de condições patológicas que afetam o desenvolvimento, função ou integridade estrutural dos maxilares superior e inferior, bem como da articulação temporomandibular e tecidos circundantes.
Osso do par de ossos de forma irregular que constituem o maxilar superior. Fornece os processos alveolares dos dentes superiores, forma parte da ÓRBITA e contém o SEIO MAXILAR.
O maior (e o mais forte) osso da FACE; constitui o maxilar inferior, que sustenta os dentes inferiores.
Radiografia de seção corporal extraoral que retrata todo o maxilar, ou maxilar e mandíbula, em um único filme.
Lesões gerais ou inespecíficas aos tecidos macios ou porções ósseas da face.
A quebra ou ruptura de um dente ou raiz dentária.
Tumores ou câncer da MANDÍBULA.
Qualquer unidade do par de ossos que forma a parte proeminente da BOCHECHA e contribui para a ÓRBITA em cada lado do CRÂNIO.
Prótese feita em série ou sob medida, de vidro ou plástico, com a forma e cor para assemelhar-se à porção anterior de um olho normal e inserida por razões cosméticas na órbita de um olho enucleado ou eviscerado. (Dorland, 28a ed)
Doença do osso marcada por adelgaçamento do córtex e substituição da medula óssea por tecido fibroso arenoso contendo espículas ósseas, produzindo dor, incapacidade, e deformidade que aumenta gradualmente. Pode comprometer apenas um osso (DISPLASIA FIBROSA MONOSTÓTICA) ou vários (DISPLASIA FIBROSA POLIOSTÓTICA).
Fraturas dos ossos da órbita, que incluem partes dos ossos frontal, etmoidal, lacrimal e esfenoide no maxilar e zigoma.
Modalidades de tomografia computadorizada que usam um cone ou um feixe (formato de pirâmide) de radiação.
Fraturas da mandíbula superior ou inferior.
Polímeros de silicone obtidos por ligações cruzadas [entre moléculas de monômeros] e tratamento com sílica amorfa para aumentar sua resistência (strength). Suas propriedades são semelhantes às da borracha natural vulcanizada, no sentido de que eles esticam sob tensão, retraem rapidamente depois de liberada [a tensão], recuperando completamente suas dimensões originais. São usados no encapsulamento de membranas e implantes cirúrgicos.
Cirurgia executada para reparar ou corrigir as anomalias esqueléticas da arcada osseodentária e suas estruturas dentárias e faciais associadas (ex.: FISSURA PALATINA).
A ciência do estudo de projéteis em movimento, a balística, sendo aplicada à lei. Balística em projéteis de armas de fogo, tais como balas, incluem o estudo do que acontece dentro da arma, durante a trajetória do projétil e quando o projétil atinge o alvo, como o tecido corporal.
Tumor misto, de origem odontogênica, no qual tanto as células epiteliais e mesenquimais exibem diferenciação completa, resultando na formação de estruturas dentárias.
Variedade de métodos usados para reduzir a dor e a ansiedade durante procedimentos odontológicos.
Procedimentos utilizados para reconstruir, restaurar ou melhorar estruturas defeituosas, danificadas ou perdidas.
Serviço hospitalar que presta assistência odontológica.
Parte mais espessa e esponjosa da MAXILA e da MANDÍBULA, com cavidades profundas para os dentes.
A remoção cirúrgica de um dente. (Dorland, 28a ed)
Fixação e imobilidade de uma articulação.
Tumores ou câncer da BOCA.
Ramo da artéria carótida externa que se distribui em estruturas profundas da face (maxilar interno) e na lateral da face e nariz (maxilar externo).
Forma grave de celulite do espaço submandibular com comprometimento secundário dos espaços sublingual e submentoniano. Geralmente resulta de uma infecção na área molar mandibular ou de uma ferida penetrante no assoalho da boca. Elevação da língua, dificuldade para comer e deglutir, edema da laringe, febre, respiração rápida e leucocitose moderada são os sintomas mais comuns. (Dorland, 28a ed)
Estrutura óssea da boca (que fixa os dentes). É constituída pela MANDÍBULA e pela MAXILA.
Lesões de outros tecidos que não sejam ossos. O conceito é normalmente geral e não se refere normalmente a vísceras ou órgãos internos. O significado completo se refere a regiões ou órgãos em que os tecidos moles (músculos, gordura, pele) devem ser diferenciados de ossos ou tecidos ósseos, como "lesões dos tecidos moles da mão".
Assistência odontológica a pacientes com doenças crônicas. Essas doenças incluem doenças cardiovasculares crônicas, doenças endocrinológicas, hematológicas, imunológicas, neoplásicas e renais. O conceito não abrange assistência odontológica para os mentalmente ou fisicamente deficientes que é a ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA PARA DEFICIENTES.
Técnicas radiográficas utilizadas em odontologia.
Pigmentação, sombreamento ou tingimento de componentes, dispositivos e materiais protéticos.
Doenças da língua referem-se a um variedade de condições médicas que afetam a estrutura, função, aparência ou integridade da língua.
Espaço com ar localizado no corpo da maxila próximo a cada bochecha. Cada um dos seios paranasais comunica-se com o meato médio da CAVIDADE NASAL no mesmo lado.
Remoção cirúrgica dos conteúdos da órbita. Isto inclui o globo ocular, vasos sanguíneos, músculos, tecido adiposo, suprimento de nervos e perisósteo. Deve ser diferenciado da EXENTERAÇÃO OCULAR que remove o conteúdo interno do olho, deixando a esclera intacta.
Objetos que produzem campo magnético.
Variedade de afecções que acometem as características funcionais e anatômicas da articulação temporomandibular. Os fatores que contribuem para a complexidade das doenças temporomandibulares são sua relação com dentição e mastigação e os efeitos sintomáticos em outras áreas responsáveis pela dor referida na articulação e as dificuldades de se usar os procedimentos diagnósticos tradicionais para detectar a doença temporomandibular em que o tecido é raramente obtido e os exames por raio-X são frequentemente inadequados ou inespecífico. Doenças comuns são anormalidades do desenvolvimento, traumas, subluxações, luxações, artrite e neoplasias. (Tradução livre do original: Thoma's Oral Pathology, 6th ed, pp577-600)
Neoplasias produzidas a partir de tecidos formadores de dente.
Processo gangrenoso grave que ocorre predominantemente em crianças debilitadas e desnutridas, especialmente em países subdesenvolvidos, tipicamente começando como uma pequena vesícula ou úlcera na gengiva que rapidamente torna-se necrótica e alastra-se para produzir destruição extensa da mucosa bucal e labial e tecidos da face, o que pode resultar em grave desfiguramento e mesmo em morte. Várias bactérias foram implicadas na etiologia, incluindo bacilos fusiformes, Treponema vincentii e Bacteroides melaninogenicus. (Dorland, 28a ed)
Doenças que acometem ou envolvem os SEIOS PARANASAIS e que se manifestam geralmente na forma de inflamação, abscessos, cistos ou tumores.
Os cistos encontrados na região maxilomandibular e que têm origem a partir do epitélio envolvido na formação do dente. Eles incluem os cistos foliculares (p.ex., cisto primordial, cisto dentígero, cisto multilocular), cistos periodontais laterais e cistos radiculares. Eles podem ficar queratinizados (queratócitos odontogênicos). Os cistos foliculares podem dar origem a ameloblastomas e, em casos raros, passarem por uma transformação maligna.
Contração espasmódica do músculo masseter resultando no fechamento forçado da mandíbula. Pode ser visto em uma variedade de doenças, incluindo TÉTANO, como uma complicação de radioterapia, trauma ou em associação com neoplasias.
A maior das cartilagens da laringe. Compõe-se de duas lâminas que se fundem anteriormente formando um ângulo agudo na linha medial do pescoço. O ponto de fusão forma uma projeção subcutânea conhecida como pomo de Adão.
Doenças do TECIDO PERIAPICAL que circunda a raiz do dente e se diferencia das DOENÇAS DA POLPA DENTÁRIA dentro da RAIZ DENTÁRIA.
Acidentes em ruas, estradas e rodovias envolvendo condutores, passageiros, pedestres ou veículos. Estes acidentes referem-se a AUTOMÓVEIS (carros para passageiros, ônibus e caminhões), BICICLETAS e MOTOCICLETAS, mas não VEÍCULOS RECREACIONAIS A MOTOR, FERROVIAS nem veículos para neve.
Dente que se encontra impedido de erupção por uma barreira física, normalmente um outro dente. A impacção pode também ocorrer como resultado da orientação do dente numa posição dentro das estruturas periodontais que não a posição vertical.
Deslocamento parcial ou completo de um dente de seu suporte alveolar. É frequentemente o resultado de trauma. (Tradução livre do original: Boucher's Clinical Dental Terminology, 4th ed, p312)
Especialidade dentária que se ocupa da prevenção e correção de anormalidades dentárias e orais (maloclusão).
Parte anatômica frontal da mandíbula, também conhecida como mento, que contém a linha de fusão de duas metades separadas da mandíbula (sínfise do mento). Esta linha de fusão divide-se inferiormente para encerrar uma área triangular conhecida como protuberância mental. Em cada lado, inferiormente ao segundo dente pré-molar, localiza-se o forame mental por onde passam vasos sanguíneos e um nervo.
As doenças da glândula submandibular referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a estrutura, função ou integridade da glândula salivar submandibular, resultando em sintomas como produção anormal de saliva, inchaço doloroso, infecções recorrentes e neoplasias benignas ou malignas.
Lesões saculares revestidas por epitélio e que estão contidas dentro de cavidades de formação patológica na região maxilomandibular; também cistos sem epitélio (pseudocistos) no que diz respeito à região maxilomandibular, p.ex., cisto traumático ou solitário, cavidade óssea estática e cisto ósseo aneurismático. Os cistos maxilomandibulares verdadeiros são classificados em odontogênicos ou não odontogênicos.
Doenças do nervo trigêmio ou de seus núcleos, que estão localizados nas pontes e medula. O nervo é composto de três divisões: oftálmica, maxilar e mandibular, que garante enervação sensorial às estruturas da face, seios e porções da abóbada craniana. O nervo mandibular também enerva os músculos da mastigação. Os sinais clínicos incluem perda da sensação facial e intraoral e fraqueza no fechamento mandibular. Afecções comuns que acometem o nervo incluem isquemia do tronco cerebral, NEOPLASIAS INFRATENTORIAIS e NEURALGIA DO TRIGÊMEO.
Padrões de conduta em odontologia relacionadas ao diagnóstico e tratamento.
Grande família de polímeros organossiloxanos sintéticos que contêm uma estrutura repetida de silício-oxigênio com grupos laterais orgânicos anexados através de ligações carbono-silício. Dependendo de suas estruturas, são classificados como líquidos, géis e elastômeros.
Variante da POLIPOSE ADENOMATOSA DO COLO causada por mutação no gene APC (GENES APC) no CROMOSSOMO 5. Caracteriza-se não somente pela presença de múltiplas colônias de poliposes, mas também por PÓLIPOS ADENOMATOSOS no TRATO GASTROINTESINAL SUPERIOR, OLHO, PELE, CRÂNIO, OSSOS FACIAIS, bem como da malignidade em outros órgãos, além do trato GI.
Pontos de referência localizados por inspeção visual, palpação ou com o auxílio de computador que são úteis na localização de estruturas na superfície ou dentro do corpo humano.
Especialidade dentária que se ocupa da restauração e manutenção da função oral pela substituição de DENTE perdido e estruturas relacionadas por aparelhos artificiais ou PRÓTESE DENTÁRIA.
Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes: o vestíbulo e a cavidade oral propriamente dita.
Abertura ou fissura anormal entre dois dentes adjacentes.
Cavidade existente no processo alveolar do MAXILAR ou da MANDÍBULA, onde cada dente (fixado pelo ligamento periodontal) se encaixa.
A boca, dentes, mandíbulas, faringe e estruturas relacionadas que estão associadas com a mastigação, deglutição e fala.
Sistema de imagem digital rápido, de baixa dose, que utiliza um pequeno sensor intraoral ao invés de filme radiográfico, uma tela para ampliação e um dispositivo de carga acoplado. Tem a possibilidade de reduzir a exposição do paciente e uma distorção mínima, embora a resolução e a latitude sejam inferiores a uma radiografia dentária padrão. Um receptor é colocado na boca, enviando sinais para um computador e a imagem do sinal vai para uma tela ou é impressa. Inclui um digitalizador de filme de raio x ou algum outro detector.
Inspeção detalhada e avaliação de registros clínicos selecionados por pessoal profissional qualificado para melhorar a qualidade de assistência à pacientes e resultados. A auditoria clínica foi introduzida formalmente em 1993 no Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido.
O dente permanente localizado mais posteriormente em cada lado da maxila e mandíbula.
Processo posterior localizado no ramo da mandíbula composto de duas partes: uma parte superior, a porção articular e uma parte inferior, o colo condilar.
Cisto de retenção do saco lacrimal, dos seios paranasais, apêndice ou vesícula biliar. (Stedman, 25a ed)
As doenças labiais referem-se a uma variedade de condições médicas que afetam especificamente os lábios menores e maior da vulva feminina.
Polímeros de silicone que são constituídos de átomos de silício substituídos com grupos metil e ligados por átomos de oxigênio. Compreendem uma série de materiais biocompatíveis utilizados como líquidos, géis e sólidos; como filme para membranas artificiais, géis para implantes e líquidos como veículo de drogas; como agentes antiespumante.
Processos patológicos envolvendo a NASOFARINGE.
Instrumentos que fecham uma fenda ou fissura do palato.
O ramo da filosofia que trata da natureza da beleza. Inclui beleza, experiência estética, julgamento estético, aspectos estéticos da medicina, etc.
Tumor ósseo central benigno, geralmente dos maxilares (especialmente a mandíbula), composto de tecido conjuntivo fibroso dentro do qual o osso é formado.
O mais comum dos cistos odontogênicos foliculares. Ele ocorre em relação a um dente com erupção parcial ou sem erupção sendo que ao menos a coroa do dente no qual o cisto se encontra aderido se encontra protruída para dentro da cavidade do cisto. Ele pode dar origem a um ameloblastoma e, em circunstâncias raras, pode evoluir para uma transformação maligna.
Coleta de dados feita durante um exame odontológico para o estudo, diagnóstico ou planejamento do tratamento.
República na África ocidental, ao sul do NÍGER entre BENIN e CAMARÕES. Sua capital é Abuja.
Geralmente um programa definido de cuidados médicos e de enfermagem destinado a um paciente em particular.
Assimetria congênita ou adquirida da face.
Utilização de dispositivos metálicos dentro ou através do osso para sustentar uma fratura em uma posição assentada e alinhada enquanto o osso cicatriza.
Exame da boca e dentes para identificação e diagnóstico de doença intraoral ou manifestação de afecções não orais.
A falta congênita das ou os defeitos nas estruturas dos dentes.
'Doenças da boca' é um termo geral que se refere a uma variedade de condições patológicas que afetam os tecidos orais, incluindo dentes, gengivas, língua, paladar, mucosa e musculatura envolvida na função oral.
Forma de PSEUDO-HIPOPARATIREOIDISMO caracterizada pelas mesmas características, a não ser pela resposta anormal a hormônios tais como o HORMÔNIO PARATIREÓIDEO. Está associado com alelos mutantes de herança paterna do gene que codifica ao menos uma das SUBUNIDADES ALFA DE PROTEÍNAS DE LIGAÇÃO AO GTP.
Uma de um conjunto de estruturas semelhantes a ossos na boca usadas para morder e mastigar.
Região inferior do crânio consistindo de uma superfície interna (cerebral) e uma superfície externa (basal).
Alongamento ósseo por tração mecânica gradual. Um dispositivo de fixação externa produz uma tração ao longo da placa óssea. A técnica foi originalmente aplicada a ossos longos, mas recentemente o método tem sido adaptado para uso em implantes mandibulares e cirurgias maxilofaciais.
Perda de substância mucosa da boca evidenciando escavação local da superfície, resultado da descamação de tecido necrótico inflamatório. É resultado de uma variedade de causas, p.ex., irritação causada pela prótese dentária, ESTOMATITE AFTOSA, NOMA, gengivite necrosante (GENGIVITE ULCERATIVA NECROSANTE), ESCOVAÇÃO DENTÁRIA e vários irritantes. (Tradução livre do original: Jablonski, Dictionary of Dentistry, 1992, p842)
Materiais biocompatíveis colocados dentro (endosteal) da ou sobre (subperiósteo) a arcada osseodentária para sustentar uma coroa, uma ponte ou um dente artificial ou, ainda, para estabilizar um dente doente.
Músculo mastigatório cuja ação é o fechamento da mandíbula.
Tumor ósseo extremamente raro caracterizado por formação abundante de colágeno e um estroma fibroso, sem evidência de mitose ou pleomorfismo. Ele aparece em raios-x como uma lesão osteolítica com margens bem definidas e deve ser diferenciado do fibrossarcoma primário do osso.
Síndrome caracterizada por episódios recorrentes de dor lancinante, que dura vários segundos ou mais, na distribuição sensorial do NERVO TRIGÊMEO. A dor pode se iniciar por estimulação dos pontos-gatilho no rosto, lábios ou bochechas ou por movimentos dos músculos faciais, como mascar. Entre as afecções associadas estão ESCLEROSE MÚLTIPLA, anomalias vasculares, ANEURISMAS e neoplasias. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p187)
Síndromes de destruição óssea, cuja causa não é óbvia, como uma neoplasia, infecção ou trauma. A destruição segue vários padrões: massiva (doença de Gorham), multicêntrica (SÍNDROME DE HAJDU-CHENEY) ou carpal/tarsal.
Cada um dos dois ossos retangulares e alongados que juntos formam a ponte do nariz.