Corpos de Weibel-Palade
Grânulos em formato de bastões armazenados pelo FATOR DE VON WILLEBRAND específico para células endoteliais.
Fator de von Willebrand
Proteína plasmática de alto peso molecular, produzida por células endoteliais e megacariócitos que é parte do complexo fator VIII/fator von Willebrand. O fator de von Willebrand possui receptores para colágeno, plaquetas, e atividade ristocetina, bem como determinantes antigênicos imunologicamente distintos. Funciona na adesão de plaquetas ao colágeno e formação do tampão hemostático. O tempo prolongado de sangramento nas DOENÇAS DE VON WILLEBRAND é devido à deficiência deste fator.
Exocitose
Selectina-P
Molécula de adesão celular e antígeno CD que medeia a adesão de neutrófilos e monócitos às plaquetas ativadas e células endoteliais.
Antígenos CD63
Grânulos Citoplasmáticos
Veias Umbilicais
Endotélio Vascular
Células Endoteliais
CÉLULAS EPITELIAIS altamente especializadas que revestem o CORAÇÃO, VASOS SANGUÍNEOS e linfáticos, formando o ENDOTÉLIO. Têm forma poligonal e são unidas por JUNÇÕES ÍNTIMAS que apresentam permeabilidade variável a macromoléculas específicas (transportadas através da camada endotelial).
Endotélio
Camada de epitélio que reveste o coração, vasos sanguíneos (ENDOTÉLIO VASCULAR), vasos linfáticos (ENDOTÉLIO LINFÁTICO) e as cavidades serosas do corpo.
Doenças de von Willebrand
Grupo de transtornos hemorrágicos em que o FATOR DE VON WILLEBRAND está quantitativa ou qualitativamente anormal. São normalmente herdados como um traço autossômico dominante, embora haja algumas famílias raras de transmissão autossômica recessiva. Os sintomas variam dependendo da severidade e o tipo da doença, mas podem incluir tempo de sangramento prolongado, deficiência do fator VIII e adesão plaquetária deficiente.
Complexo 1 de Proteínas Adaptadoras
Angiopoietina-2
Angiopoetina intimamente relacionada com a ANGIOPOETINA-1. Liga-se ao RECEPTOR DE TIE-2 sem estimulação do receptor e antagoniza o efeito da ANGIOPOETINA-1. Contudo, este efeito antagonista pode estar limitado a receptores celulares que ocorrem na vasculatura. Portanto, a angiopoetina-2 pode desempenhar um papel inibidor na regulação das germinações e ramificações dos VASOS SANGUÍNEOS.
Células Cultivadas
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Organelas
Proteínas ral de Ligação ao GTP
Glicoproteínas da Membrana de Plaquetas
Fator VIII
Fator VIII da coagulação sanguínea. Fator anti-hemofílico que é parte do complexo fator VIII/fator de von Willebrand. O fator VIII é produzido no fígado e age na via intrínseca da coagulação sanguínea. Serve como cofator na ativação do fator X e esta ação é marcadamente aumentada por pequenas quantidades de trombina.
Organoides
Células Endoteliais da Veia Umbilical Humana
Histamina
Interleucina-8
Microscopia Imunoeletrônica
Microscopia na qual as amostras são primeiramente coradas por método imunocitoquímico e então examinadas utilizando um microscópio eletrônico. A microscopia imunoeletrônica é amplamente utilizada em virologia diagnóstica, constituindo um imunoensaio muito sensível.
Calcimicina
Antibiótico ionóforo poliéter, de Streptomyces chartreusensis. Liga-se a e transporta CÁLCIO e outros cátions bivalentes através das membranas e desacopla a fosforilação oxidativa, ao inibir a ATPase mitocondrial de fígado de rato. A substância é usada principalmente como ferramenta bioquímica para estudar o papel de íons bivalentes nos vários sistemas biológicos.
Imunofluorescência
Teste para antígeno tecidual utilizando um método direto, por conjugação de anticorpo e pigmento fluorescente (TÉCNICA DIRETA DE FLUORESCÊNCIA PARA ANTICORPO) ou um método indireto, pela formação do complexo antígeno-anticorpo que é então ligado a uma fluoresceína conjugada a um anticorpo anti-imunoglobulina (TÉCNICA INDIRETA DE FLUORESCÊNCIA PARA ANTICORPO). O tecido é então examinado por microscopia de fluorescência.
Microscopia Eletrônica
Microscopia que utiliza um feixe de elétrons, em vez de luz, para visualizar a amostra, permitindo assim uma grande amplificação. As interações dos ELÉTRONS com as amostras são usadas para fornecer informação sobre a estrutura fina da amostra. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO, as reações dos elétrons transmitidas através da amostra são transformadas em imagem. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA, um feixe de elétrons incide em um ângulo não normal sobre a amostra e a imagem é formada a partir de reações que ocorrem acima do plano da amostra.