Comunicações que usam um satélite ativo ou passivo para estender o alcance do rádio, televisão ou outra transmissão eletrônica devolvendo sinais para a terra de um satélite em órbita.
Sequências de DNA altamente repetitivas encontradas na HETEROCROMATINA, principalmente próximo aos centrômeros. São compostos por sequências simples (muito curtas) (veja REPETIÇÕES MINISSATÉLITES) repetidas em sequência por várias vezes para formar grandes blocos de sequência. Adicionalmente, após o acúmulo de mutações, esses blocos de repetições foram repetidos um após o outro. O grau de repetição é da ordem de 1000 a 10 milhões em cada locus. Os locus são poucos, geralmente um ou dois por cromossomo. Eles são chamados satélites visto que em gradientes de densidade, eles frequentemente sedimentam como distintas bandas satélites separadas do conjunto de DNA genômico possuindo uma BASE DE COMPOSIÇÃO distinta.
Mioblastos quiescentes, fusiformes e alongados em contato íntimo com o músculo esquelético adulto. Acredita-se que desempenham um papel no reparo e regeneração do músculo.
A troca ou transmissão de ideias, atitudes ou crenças entre indivíduos ou grupos.
Moléculas de RNA monocatenário, pequenas e lineares, atuando funcionalmente como parasitas moleculares de certos vírus RNA de plantas. Os RNAs satélites exibem quatro traços característicos: 1) requerem vírus auxiliares para se replicarem; 2) são desnecessários para a replicação de vírus auxiliares; 3) são encapsulados no capuz proteico dos vírus auxiliares; 4) não têm sequências extensas homólogas aos vírus auxiliares. Dessa forma eles diferem dos VÍRUS SATÉLITES que codificam seu próprio capuz de proteína e do RNA genômico (=RNA VIRAL) dos vírus satélites. (Tradução livre do original: Maramorosch, Viroids and Satellites, 1991, p143)
Vírus defeituosos que podem se multiplicar somente por associação com vírus auxiliar, que complementa o gene defeituoso. Vírus satélites podem estar associados com certos vírus de plantas, de animais ou bacteriófagos. Diferenciam-se do RNA SATÉLITE, pois os vírus satélites codificam sua própria capa proteica.
Qualquer dos vários modos pelos quais as células vivas de um organismo se comunicam entre si, seja por contato direto entre as células ou por meio de sinais químicos transportados por substâncias neurotransmissoras, hormônios, e AMP cíclico.
Células não nervosas que envolvem os corpos celulares dos GÂNGLIOS. Diferem dos oligodendrócitos satélites perineuronais (OLIGODENDROGLIA) encontrados no sistema nervoso central.
Fator de transcrição box pareado que está envolvido no DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO do SISTEMA NERVOSO CENTRAL e do MÚSCULO ESQUELÉTICO.
Comunicação entre animais que envolve a emissão, por parte de um animal, de um sinal químico ou físico que influencia o comportamento daquele que o recebe.
Composição de imagens da TERRA ou outros planetas a partir de dados coletados durante VOO ESPACIAL por meio de instrumentos de controle remoto a bordo de ASTRONAVE. Os sistemas de sensores de satélites medem e registram a energia absorvida, emitida ou refletida através do espectro, bem como a posição global e a hora.
Aqueles hospitais que são extensões de um hospital maior e que são total ou parcialmente administrados por este hospital.
Dispositivos tripulados e não tripulados que são projetados para serem colocados em uma órbita sobre a Terra ou em uma trajetória para outro corpo celeste.
Transtornos da comunicação verbal e não verbal causados por TRANSTORNOS DA LINGUAGEM receptivos ou expressivos, disfunção cognitiva (ex., RETARDO MENTAL), condições psiquiátricas e TRANSTORNOS DA AUDIÇÃO.
1) Transferência de informação dos peritos nas áreas de medicina e saúde pública para os pacientes e o público. Estudo e uso de estratégias de comunicação para informar e influenciar decisões individuais e comunitárias que promovem saúde. (MeSH) 2) É disponibilizar para a população informação sobre promoção, prevenção e assistência à saúde(DeCS/SP2).
Equipamento que propicia às pessoas com deficiência mental ou física um meio de comunicação. O auxílio inclui painéis de demonstração, máquinas de escrever, tubos de raios catódicos, computadores e sintetizadores de fala. A saída de tais auxiliares inclui palavras escritas, fala artificial, linguagem de sinais, código Morse e figuras.
RNA satélite (não um vírus satélite) que tem vários tipos. Diferentes vírus do pepino podem atuar como vírus auxiliares para tipos diferentes.
A transmissão de emoções, ideias e atitudes entre indivíduos, de maneiras outras que não através da linguagem falada.
Aqueles fatores, como a linguagem ou as relações socioculturais, que interferem na interpretação e transmissão adequada das ideias entre os indivíduos ou grupos.
Interações entre médico e paciente.
Eventos do desenvolvimento que levam à formação do sistema muscular adulto, incluindo a diferenciação de vários tipos de células musculares precursoras, migração de mioblastos, ativação da miogênese e desenvolvimento da fixação do músculo.
Renovação, reparo ou substituição fisiológicos de tecido.