Tumor maligno que surge no epitélio dos DUCTOS BILIARES.
Tumores ou câncer dos DUCTOS BILIARES.
Passagem dentro do fígado que tem como função o transporte de bile. Inclui os ductos hepáticos direito e esquerdo que se unem exteriormente ao fígado para formar o ducto hepático comum.
Adenocarcinoma da bifurcação do ducto hepático comum. Estes tumores são geralmente pequenos, de localização bem demarcada e raramente metastatizam. A revisão original de 13 casos por G. Klatskin foi publicada em 1965. Pensava-se que estes tumores fossem relativamente incomuns; hoje em dia, os tumores da bifurcação do ducto biliar correspondem a mais da metade de todos os cânceres de ducto biliar.
Passagem externa por onde a bile é transportada para o fígado. Inclui o DUCTO BILIAR COMUM e o DUCTO HEPÁTICO COMUM.
Gênero de trematódeos hepáticos da família Opisthorchidae. Compreende as seguintes espécies: O. felineus, O. noverca (Amphimerus noverca) e O. viverrini. Os hospedeiros intermediários são os caramujos, peixes e ANFÍBIOS.
A infecção causada por trematódeos do gênero Opisthorchis.
Qualquer procedimento cirúrgico feito no sistema biliar.
Ducto predominantemente extra-hepático, formado pela junção dos ductos hepáticos direito e esquerdo, que são predominantemente intra-hepáticos. Este ducto une-se então ao ducto cístico para formar o ducto colédoco.
Doença inflamatória crônica do TRATO BILIAR. Caracteriza-se por fibrose e endurecimento dos sistemas ductal biliar intra e extra-hepáticos, acarretando o estreitamento do ducto biliar, COLESTASIA e consequente cirrose biliar.
Tumores ou câncer do FÍGADO.
Excisão de todo (h. total) ou parte (h. parcial ou subtotal) do fígado. (Dorland, 28a ed)
Afecção caracterizada pela formação de CÁLCULOS e concentrações nos órgãos de cavidades ou ductos do corpo. Pode ocorrer mais frequentemente no trato urinário inferior, rins e bexiga urinária.
Infecção das vias biliares pelo trematódeo hepático OPISTORCHIS SINENSES, a qual pode levar à inflamação da árvore biliar, proliferação do epitélio biliar, fibrose portal progressiva, e às vezes carcinoma das vias biliares; a extensão para dentro do parênquima hepático pode levar a alterações gordurosas e cirrose. (Dorland, 28a ed)
Doença hepática causada por infecções com trematódeos parasitas do gênero FASCIOLA, como a FASCÍOLA HEPÁTICA.
Canais que coletam e transportam a secreção biliar dos CANALÍCULOS BILIARES (o menor ramo do TRATO BILIAR no FÍGADO), através dos pequenos ductos biliares, ductos biliares (externos ao fígado) e para a VESÍCULA BILIAR (para armazenamento).
Espécie de helminto comumente chamado de trematódeo hepático de carneiros. Ocorre nas passagens biliares, fígado e vesícula biliar durante diversos estágios de desenvolvimento. Caramujos e vegetação aquática são os hospedeiros intermediários. Ocasionalmente visto no homem, é mais comum em carneiros e gado.
Espécie de trematódeos da família Opisthorchidae. Muitas autoridades consideram que este gênero pertence a Opisthorchis. É comum na China e outros países asiáticos. Caramujos e peixes são os hospedeiros intermediários.
Antigamente conhecida por Sião, a Tailândia é uma nação no sudeste da Ásia no centro da Indochina. Sua capital é Bangkok.
Endoscopia por fibra ótica projetada para observação duodenal e canulação da AMPOLA DE VATER, para visualizar o sistema de ductos pancreático e biliar por injeção de um meio de contraste retrógrado. A papilotomia endoscópica (Vater) (ESFINCTEROTOMIA ENDOSCÓPICA) pode ser realizada durante este procedimento.
Tumores ou câncer da vesícula biliar.
Icterícia, afecção caracterizada por coloração amarelada da pele e das mucosas, que é devida ao fluxo irregular da BILE no TRATO BILIAR, como na COLESTASE INTRA-HEPÁTICA ou na COLESTASE EXTRA-HEPÁTICA.
Inflamação do sistema ductal biliar (VIAS BILIARES), intra-hepático, extra-hepático ou ambos.
Tumores ou câncer do SISTEMA BILIAR incluindo DUCTO BILIAR e VESÍCULA BILIAR.
Linhagem celular derivada de células tumorais cultivadas.
Antígeno glicosídico do grupo sanguíneo de Lewis sializado, encontrados em muitos adenocarcinomas do trato digestório, especialmente nos tumores pancreáticos.
Remoção de líquidos ou descarga do corpo, como de uma ferida, úlcera ou cavidade.
Predição do provável resultado de uma doença baseado nas condições do indivíduo e no curso normal da doença como observado em situações semelhantes.
Neoplasia maligna primária de células hepáticas epiteliais. Abrange desde o tumor bem diferenciado com CÉLULAS EPITELIAIS, indistinguíveis dos HEPATÓCITOS normais até a neoplasia pouco diferenciada. As células podem ser uniformes, marcadamente pleomórficas, ou ainda, podem formar CÉLULAS GIGANTES. Vários esquemas classificatórios têm sido propostos.
Técnica diagnóstica não invasiva para visualizar os DUCTOS PANCREÁTICOS e os DUCTOS BILIARES sem o uso de MEIOS DE CONTRASTE injetados ou raios-X. As varreduras por IRM fornecem excelente sensibilidade para a dilatação dos ductos, estruturas biliares e anormalidades intraductais.
Composto cristalino utilizado como reagente laboratorial no lugar do SULFETO DE HIDROGÊNIO. É um potente carcinógeno hepático.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Isótopos de irídio instáveis que se decompõem ou desintegram emitindo radiação. Átomos de irídio com pesos atômicos de 182-190, 192 e 194-198 são radioisótopos de irídio.
Exame de imagem do TRATO BILIAR em que um corante de contraste (MEIO RADIOPACO) é injetado no DUCTO COLÉDOCO e são tiradas radiografias por raios X.
A presença de parasitas em alimentos e produtos alimentícios. Para a presença de bactérias, vírus e fungos em alimentos, MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS está disponível.
Proporção de sobreviventes de um grupo em estudo acompanhado por determinado período. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Produtos moleculares metabolizados e secretados por tecidos neoplásicos e [que podem ser] caracterizados bioquimicamente nos líquidos celulares e corporais. Eles são [usados como] indicadores de estágio e grau tumoral, podendo também ser úteis para monitorar respostas ao tratamento e prever recidivas. Muitos grupos químicos estão representados [nesta categoria] inclusive hormônios, antígenos, aminoácidos e ácidos nucleicos, enzimas, poliaminas, além de proteínas e lipídeos de membrana celular específicos.
Malformação anatômica congênita de um ducto biliar, incluindo a dilatação cística do ducto biliar extra-hepático ou do grande ducto biliar intra-hepático. A classificação depende do local e do tipo de dilatação. O tipo I é o mais comum.
Veia curta e calibrosa formada pela união das veias mesentérica superior e esplênica.
Transferência de uma parte do fígado ou do fígado inteiro, de um ser humano ou animal a outro.
A habilidade de neoplasias de infiltrarem e destruir ativamente tecidos ao seu redor.
Todos os processos envolvidos em aumentar o NÚMERO DE CÉLULAS. Estes processos incluem mais que a DIVISÃO CELULAR, parte do CICLO CELULAR.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.