NEURÔNIOS MOTORES no corno anterior (ventral) da MEDULA ESPINAL que se projetam para os MÚSCULOS ESQUELÉTICOS.
Fibrocartilagens interarticulares da superfície superior da tíbia.
Neurônios do CORNO DORSAL DA MEDULA ESPINAL cujos corpos celulares e processos estão confinados inteiramente no SISTEMA NERVOSO CENTRAL. Recebem terminações diretas ou colaterais de fibras da raiz dorsal. Enviam seus axônios tanto diretamente para a CÉLULAS DO CORNO ANTERIOR como para fibras longitudinais ascendentes e descendentes da SUBSTÂNCIA BRANCA.
Projeção das coxas para FORA de maneira que os joelhos ficam afastados e os tornozelos, juntos. O genu varum pode se desenvolver devido a displasias articulares e esqueléticas (ex.: OSTEOARTRITE, doença de Blount) e desnutrição (ex.: RAQUITISMO, INTOXICAÇÃO POR FLÚOR).
Traumatismos do joelho ou junção do joelho.
Exame endoscópico, terapia e cirurgia das articulações.
Cornos, em termos médicos, referem-se a um tipo de crescimento benigno e hiperkrático da pele, geralmente encontrado nas mãos e nos pés, caracterizado por camadas espessas e endurecidas de células epidérmicas.
Conexão articular sinovial formada entre os ossos do FÊMUR, TÍBIA e PATELA.
Doença degenerativa não inflamatória da articulação do joelho que consiste de três grandes categorias: afecções que bloqueiam o movimento sincrônico normal, afecções que produzem vias anormais de movimento e afecções que causam concentração do estresse resultando em mudanças na cartilagem articular.
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Coluna cilíndrica de tecido subjacente dentro do canal vertebral. É composto de SUBSTÂNCIA BRANCA e SUBSTÂNCIA CINZENTA.
Grupo de transtornos caracterizados por degeneração progressiva dos neurônios motores da medula espinhal resultando em fraqueza e atrofia muscular, normalmente sem evidência de lesão aos tratos corticospinais. Entre as doenças desta categoria estão a doença de Werdnig-Hoffman e ATROFIAS MUSCULARES ESPINAIS DA INFÂNCIA de início tardio, sendo a maioria destas, hereditárias. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1089)
Grupo de doenças recessivamente hereditárias, caracterizadas por atrofia muscular progressiva e hipotonia. São classificadas como tipo I (doença de Werdnig-Hoffman), tipo II (forma intermediária) e tipo III (doença de Kugelberg-Welander). O tipo I é fatal na infância; o tipo II apresenta início infantil tardio e está associado com sobrevivência até a segunda ou terceira década de vida. O tipo III se inicia na infância e é lentamente progressivo.
Proteína inibidora de apoptose que foi inicialmente identificada durante a análise de deleções cromossômicas associadas com a ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL. A Pian (naip) contém um domínio de oligomerização de ligação com um nucleotídeo e um carboxi-terminal rico em LEUCINA repetitiva.
Complexo de proteínas que compõem as PROTEÍNAS CENTRAIS DE SNRNP em uma estrutura central que circunda a sequência altamente conservada de RNA encontrada no RNA NUCLEAR PEQUENO. São encontrados localizados nos CORPOS ENOVELADOS GÊMEOS e no CITOPLASMA. O complexo SMN é assim chamado devido à proteína 1 de sobrevivência do neurônio motor, que é um componente crítico do complexo.
Feixes pareados das FIBRAS NERVOSAS que penetram e partem de cada segmento da MEDULA ESPINAL. As raízes nervosas ventrais e dorsais unem-se para formar os nervos espinais mistos dos segmentos. As raízes dorsais são geralmente aferentes, formadas pelas projeções centrais das células sensitivas dos gânglios espinais (raiz dorsal), enquanto que as raízes ventrais são eferentes, compreendendo os axônios dos neurônios motores espinhais e FIBRAS AUTÔNOMAS PRÉ-GANGLIONARES.
Propagação do IMPULSO NERVOSO ao longo do nervo afastando-se do local do estímulo excitatório.
Proteína do complexo SMN essencial para a funcionalidade do complexo de proteínas SMN. Em humanos, a proteína é codificada por um único gene localizado próximo ao telômero da inversão de uma ampla região invertida no CROMOSSOMO 5. Mutações no gene que codifica a proteína 1 de sobrevivência do neurônio motor podem levar a ATROFIAS MUSCULARES ESPINAIS DA INFÂNCIA.
Família carnívora FELIDAE (Felis catus, gato doméstico), composta por mais de 30 raças diferentes. O gato doméstico descende primariamente do gato selvagem da África e do extremo sudoeste da Ásia. Embora provavelmente estivessem presentes em cidades da Palestina há 7.000 anos, a domesticação em si ocorreu no Egito aproximadamente há 4.000 anos . (Tradução livre do original: Walker's Mammals of the World, 6th ed, p801)
Afecções caracterizadas por disfunção ou danos a MEDULA ESPINAL, incluindo transtornos que envolvem as meninges e espaços perimeníngeos ao redor da medula espinal. Lesões traumáticas, doenças vasculares, infecções e processos inflamatórios/autoimunes podem afetar a medula espinal.
Neurônios que transportam IMPULSOS NERVOSOS ao SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Compartimento infratentorial que abriga o CEREBELO e o TRONCO ENCEFÁLICO. É formado pelos: terço posterior da superfície superior do corpo do OSSO ESFENOIDE, osso occipital, partes (petrosa e mastóidea) do OSSO TEMPORAL e o ângulo inferior posterior do OSSO PARIETAL.
Distúrbio do tamanho e número de fibras musculares, que ocorre como passar dos anos e com a redução do suprimento sanguíneo, ou seguido à imobilização, magreza prolongada, desnutrição e particularmente na desnervação.
Neurônios que ativam CÉLULAS MUSCULARES.
Movimento involuntário, ou exercício de função, de determinada região estimulada, em resposta ao estímulo aplicado na periferia e transmitido ao cérebro ou medula.
Registro das alterações no potencial elétrico do músculo por meio de eletrodos de superfície ou agulhas.
Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
Unidades celulares básicas do tecido nervoso. Cada neurônio é formado por corpo, axônio e dendritos. Sua função é receber, conduzir e transmitir impulsos no SISTEMA NERVOSO.
Zona mais interna da córtex adrenal. Esta região produz as enzimas que convertem a PREGNENOLONA, um esteroide de 21 carbonos, a um esteroide de 19 carbonos (DESIDROEPIANDROSTERONA e ANDROSTENEDIONA) via 17-ALFA-HIDROXIPREGNENOLONA.
Mudanças abruptas no potencial de membrana, que percorrem a MEMBRANA CELULAR de células excitáveis em resposta a estímulos excitatórios.
Ligamento resistente do joelho que se origina a partir da superfície anterolateral do côndilo medial do fêmur, passando posterior e inferiormente entre os côndilos e ligando-se à área intercondilar posterior da tíbia.
Inflamação da coroide como também da retina e corpo vítreo. Algumas formas de distúrbios visuais normalmente estão presentes. As características mais importantes da uveite posterior são opacidade vítrea, coroidite e coriorretinite.
Parte do hipotálamo, posterior à região mediana que consiste de vários núcleos incluindo os maxilares, os mamilares e o hipotalâmico posterior (área hipotalâmica posterior). A área posterior hipotalâmica está relacionada com o controle de respostas simpáticas e é sensível a condições de queda de temperatura e controla os mecanismos de conservação e aumento na produção de calor.
Calcificação do ligamento longitudinal posterior da coluna espinhal, normalmente na altura da espinha cervical. Frequentemente está associada com hiperostose anquilosante anterior.
Imobilização ou ancilose operatória de duas ou mais vértebras, por fusão dos corpos vertebrais com um curto enxerto ósseo ou muitas vezes com discectomia ou laminectomia.
Tecido nervoso da hipófise, também conhecido como HIPÓFISE POSTERIOR. Consiste em AXÔNIOS distais de neurônios que produzem VASOPRESSINA e OCITOCINA no NÚCLEO SUPRAÓPTICO e no NÚCLEO PARAVENTRICULAR. Estes axônios descem através da EMINÊNCIA MEDIANA, o infundíbulo hipotalâmico do PEDÍCULO PITUITÁRIO, até o lobo posterior da hipófise.
A fina cobertura exterior não celular do CRISTALINO, composta principalmente por COLÁGENO TIPO IV e GLICOSAMINOGLICANAS. É secretada pelo epitélio embrionário anterior e posterior. Este, depois desaparece.
Afecção caracterizada por CEFALEIA, CONVULSÕES e perda visual com edema na parte posterior dos HEMISFÉRIOS CEREBRAIS, como o TRONCO ENCEFÁLICO. Geralmente as lesões envolvem a substância branca (fibras nervosas), e ocasionalmente a substância cinzenta (corpos celulares do nervo).
Neurônios aferentes periféricos que são sensíveis a lesões ou dor, geralmente causados pela exposição térmica extrema, forças mecânicas ou outros estímulos nocivos. Seus corpos celulares residem nos GÂNGLIOS DA RAIZ DORSAL. Suas terminações periféricas (TERMINAÇÕES NERVOSAS) inervam alvos nos tecidos e transduzem estímulos nocivos via axônios para o SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
Órgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
Tumores intracranianos originados na região cerebral inferior ao tentório do cerebelo, que contém o cerebelo, quarto ventrículo, ângulo cerebelopontino, tronco encefálico e estruturas relacionadas. Tumores primários desta região são mais frequentes em crianças e podem se apresentar com ATAXIA, DOENÇAS DOS NERVOS CRANIANOS, vômitos, CEFALEIA, HIDROCEFALIA ou outros sinais de disfunção neurológica. Entre os subtipos histológicos relativamente frequentes estão TERATOMA, MEDULOBLASTOMA, GLIOBLASTOMA, ASTROCITOMA, EPENDIMOMA, CRANIOFARINGIOMA e PAPILOMA DO PLEXO COROIDE.
Técnicas de imagem usadas para colocalizar os sítios das funções ou atividades fisiológicas do encéfalo com suas respectivas estruturas.
Lado posterior do compartimento que envolve o CRISTALINO.
Linhagem de ratos albinos amplamente utilizada para propósitos experimentais por sua tranquilidade e facilidade de manipulação. Foi desenvolvida pela Companhia de Animais Sprague-Dawley.
Sensação desagradável induzida por estímulos nocivos que são detectados por TERMINAÇÕES NERVOSAS de NOCICEPTORES.
Parte superior central do hemisfério cerebral. Está localizada posteriormente ao sulco central, anteriormente ao LOBO OCCIPITAL e superiormente ao LOBO TEMPORAL.
Processos que ocorrem no início do desenvolvimento e que direcionam a morfogênese. Especificam o projeto corporal garantindo que a células irão se diferenciar, crescer e se diversificar tanto no tamanho como na forma nos locais corretos. Inclusos estão a padronização axial, segmentação, especificação do compartimento, posição dos membros, padronização dos limites dos órgãos, padronização dos vasos sanguíneos, etc.
Grupo de doze vértebras conectadas às costelas que sustentam a região superior do tronco.
Tratamento de doenças por inserção de agulhas ao longo de vias específicas ou meridianos. A localização varia com a doença a ser tratada. Aquecimento (calor) ou moxibustão e acupressão podem ser usados em conjunto.
Disciplina ocupacional dos métodos tradicionais Chineses de TERAPIA POR ACUPUNTURA para tratar doenças através da inserção de agulhas ao longo de vias ou meridianos específicos.
Sistema de medicina tradicional que é baseada nas crenças e práticas da cultura chinesa.
Localizações determinadas ao longo de nervos ou órgãos meridianos para inserção de agulhas de acupuntura.
Extratos de ervas ou plantas chinesas usadas como drogas para tratar doenças ou para promover bem-estar geral. Não inclui os compostos sintéticos preparados na China.
Analgesia produzida pela inserção de agulhas de ACUPUNTURA em certos PONTOS DE ACUPUNTURA do corpo. Estes pontos ativam as pequenas fibras nervosas mielinizadas no músculo que transmite impulsos à medula espinhal e, por sua vez, ativa três centros - medula espinhal, mesencéfalo e hipotálamo-hipófise - para produzir analgesia.
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