Aminoácido sintético que depleta a glutationa através da inibição irreversível da enzima gama-glutamilcisteína sintetase. A inibição dessa enzima representa um passo crítico na biossíntese de glutationa. Tem-se demonstrado que ela inibe a resposta proliferativa de células T em humanos, além da inibição macrofágica.
Metionina sulfoximina is a toxic compound that can form endogenously through the metabolism of certain drugs or naturally in individuals with a genetic disorder, affecting the normal functioning of proteins and potentially leading to neurological symptoms.
Tripeptídeo com várias funções nas células. Conjuga-se com drogas para torná-las mais solúveis para a excreção. É um cofator para algumas enzimas e está envolvido no rearranjo da ligação dissulfeto nas proteínas e reduz os peróxidos.
Uma das enzimas ativas no ciclo do gama-glutamil. Catalisa a síntese de gama-glutamilcisteína a partir de glutamato e cisteína, na presença de ATP, com a formação de ADP e ortofosfato. EC 6.3.2.2.
Maleatos, também conhecido como maleato de potássio, é um sale de potássio do ácido málico usado principalmente como um agente tampão ou um agente de acidez em medicamentos e suplementos.
Drogas quimicamente similares aos metabólitos que ocorrem na natureza, mas diferem o suficiente para interferir com as vias metabólicas normais.
Derivado N-acetil da CISTEÍNA. É usado como agente mucolítico para reduzir a viscosidade de secreções de muco. Também foi demonstrado possuir efeitos antivirais em pacientes com HIV devido à inibição de estimulação viral por meio de reativos intermediários do oxigênio.
Uma das enzimas ativas no ciclo do gama-glutamil. Catalisa a síntese da glutationa a partir de gama-glutamilcisteína e glicina, na presença de ATP, com a formação de ADP e ortofosfato. EC 6.3.2.3.
Dímero GLUTATIONA formado por uma ligação dissulfeto entre as cadeias laterais das sulfidrilas de cisteína durante a sua oxidação.
Aminoácido não essencial dimérico ligado covalentemente e formado pela oxidação da CISTEÍNA. Duas moléculas de cisteína são acopladas por uma ponte dissulfeto para formar a cistina.
Perturbação no equilíbrio pró-oxidante-antioxidante em favor do anterior, levando a uma lesão potencial. Os indicadores do estresse oxidativo incluem bases de DNA alteradas, produtos de oxidação de proteínas e produtos de peroxidação de lipídeos.
Derivado ciclizado do ÁCIDO GLUTÂMICO L. Níveis elevados de sangue podem estar associados com problemas de GLUTAMINA ou metabolismo de GLUTATIONA.
Catalisa a oxidação da GLUTATIONA a GLUTATIONA DISSULFETO na presença de NADP+. Ausência da enzima [na corrente sanguínea] está associada com anemia hemolítica. Anteriormente classificada como EC 1.6.4.2.
Medida da viabilidade de uma célula caracterizada pela capacidade para realizar determinadas funções como metabolismo, crescimento, reprodução, alguma forma de responsividade e adaptabilidade.
Reação química em que um elétron é transferido de uma molécula para outra. A molécula doadora do elétron é o agente de redução ou redutor; a molécula aceitadora do elétron é o agente de oxidação ou oxidante. Os agentes redutores e oxidantes funcionam como pares conjugados de oxidação-redução ou pares redox (tradução livre do original: Lehninger, Principles of Biochemistry, 1982, p471).
Resposta diminuída ou ausente de um organismo, doença ou tecido à eficácia pretendida de uma substância química ou medicamento. Deve ser distinguido de TOLERÂNCIA A FÁRMACOS que é a diminuição progressiva da suscetibilidade humana ou animal aos efeitos de um medicamento, como resultado de administração contínua.
Reagente sulfidrila que oxida grupos sulfidrilas para formar dissulfetos. É um agente sensível à radiação para células de mamíferos e bactérias anóxicas.
Mostarda de nitrogênio alquilante que é utilizada como um antineoplásico na forma de seu isômero levógiro - MELFALAN, a mistura racêmica - MERFALAN e na forma de seu isômero dextrógiro - MEDFALAN. Tóxico à medula óssea, porém com pouca ação vesicante. Carcinógeno potencial.
Compostos que contêm o radical -SH.
Substâncias naturais ou sintéticas que inibem ou retardam a oxidação de uma substância na qual é adicionado. Agem contra os efeitos nocivos e danosos da oxidação em tecidos animais.
Moléculas ou íons formados pela redução incompleta de um elétron do oxigênio. Entre os oxigênios reativos intermediários estão OXIGÊNIO SINGLETO, SUPERÓXIDOS, PERÓXIDOS, RADICAL HIDROXILA e ÁCIDO HIPOCLOROSO. Contribuem para a atividade microbicida de FAGÓCITOS, regulação de transdução de sinais e expressão gênica e o dano oxidativo para os ÁCIDOS NUCLEICOS, PROTEÍNAS e LIPÍDIOS.
Enzima, às vezes, denominada GGT com papel chave na síntese e degradação da GLUTATIONA (GSH, tripeptídeo que protege as células de várias toxinas). Catalisa a transferência de parte da gama-glutamil para um aminoácido aceptor.
Agente oxidante forte usado em soluções aquosas como um agente maturativo, alvejante e anti-infeccioso tópico. É relativamente instável e suas soluções se deterioram ao longo do tempo caso não sejam estabilizadas com a adição de acetanilida ou materiais orgânicos similares.
Enzima que catalisa a oxidação de 2 moles de glutationa na presença de peróxido de hidrogênio, dando glutationa oxidada e água. EC 1.11.1.9.
Ação de uma droga na promoção ou no aumento da efetividade de uma outra droga.
Moléculas aceptoras de elétrons em reações químicas em que elétrons são transferidos de uma molécula para outra (OXIDORREDUÇÃO).
Compostos ou agentes que se combinam com uma enzima de tal maneira a evitar a combinação substrato-enzima normal e a reação catalítica.
Compostos inorgânicos ou orgânicos que contêm arsênico.
Transferase que catalisa a adição de RADICAIS LIVRES (alifáticos, aromáticos ou heterocíclicos), bem como EPÓXIDOS e óxidos de areno (hidrocarboneto aromático), para a GLUTATIONA. A adição ocorre no átomo de ENXOFRE. Também catalisa a redução (pela glutationa) de nitrato de poliol (composto químico contendo vários grupos hidroxila) a poliol e nitrito. EC 2.5.1.18.
Enzima que catalisa a conversão de ATP, L-glutamato e NH3 para ADP, ortofosfato e L-glutamina. Também age mais lentamente sobre 4-metileno-L-glutamato. EC 6.3.1.2.
Antimetabólitos úteis na quimioterapia do câncer.
Células provenientes de tecido neoplásico cultivadas in vitro. Se for possível estabelecer estas células como LINHAGEM CELULAR TUMORAL, elas podem se propagar indefinidamente em cultura de células.
Aminoácido não essencial contendo tiol que é oxidado para formar CISTINA.
Oxidorredutase que catalisa a conversão do PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO em água e oxigênio. Está presente em muitas células animais. A deficiência desta enzima resulta na ACATALASIA.
Relação entre a quantidade (dose) de uma droga administrada e a resposta do organismo à droga.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Grande órgão glandular lobulado no abdomen de vertebrados responsável pela desintoxicação, metabolismo, síntese e armazenamento de várias substâncias.
Um dos mecanismos pelos quais ocorre a MORTE CELULAR (compare com NECROSE e AUTOFAGOCITOSE). A apoptose é o mecanismo responsável pela remoção fisiológica das células e parece ser intrinsecamente programada. É caracterizada por alterações morfológicas distintas no núcleo e no citoplasma, clivagem da cromatina em locais regularmente espaçados e clivagem endonucleolítica do DNA genômico (FRAGMENTAÇÃO DE DNA) em sítios internucleossômicos. Este modo de morte celular serve como um equilíbrio para a mitose no controle do tamanho dos tecidos animais e mediação nos processos patológicos associados com o crescimento tumoral.