Acúmulo ou retenção de líquido livre dentro da cavidade peritoneal.
Presença de linfa leitosa (QUILO) na CAVIDADE PERITONEAL, com ou sem infecção.
Tumor maligno pouco diferenciado e transplantável que surgiu originariamente como um carcinoma de mama espontâneo em um camundongo. Ele cresce tanto em formas sólidas quanto ascíticas.
Operação para esvaziamento contínuo do líquido ascítico do sistema venoso. A remoção do líquido é baseada no diferencial de pressão intraperitoneal e intratorácica da veia cava e é feita por uma válvula de uma via, sensível à pressão, conectada a um tubo que avança no tecido subcutâneo da parede torácica para o pescoço onde entra na veia jugular interna e termina na veia cava superior. É utilizada no tratamento de ascites intratáveis.
Líquido seroso das ASCITES que se acumula na cavidade peritoneal.
Forma de PERITONITE observada em pacientes com TUBERCULOSE, caracterizada por lesão de tipo miliar ou como massa pélvica na superfície peritoneal. A maioria dos pacientes apresenta ASCITE, inchaço abdominal, DOR ABDOMINAL e outros sintomas sistêmicos como FEBRE, PERDA DE PESO e ANEMIA.
Tumores ou câncer do PERITÔNIO.
A doença hepática na qual a microcirculação normal, a anatomia vascular no geral, e a arquitetura hepática têm sido destruídas e alteradas de modo variado por septos fibrosos ao redor de nódulos parenquimatosos regenerados ou em regeneração.
Tumores ou câncer de OVÁRIO. Estas neoplasias podem ser benignas ou malignas. São classificadas de acordo com o tecido de origem, como EPITÉLIO superficial, células endócrinas do estroma e CÉLULAS GERMINATIVAS totipotentes.
Sarcoma de Yoshida é um raro tipo de tumor soft tissue, geralmente ocorrendo no tecido conjuntivo do baço, caracterizado por células alongadas e arredondadas com inclusões citoplasmáticas estranhas.
Tumores induzidos experimentalmente no FÍGADO.
Aumento anormal de resistência ao fluxo sanguíneo dentro do SISTEMA PORTA hepático, frequentemente observado na CIRROSE HEPÁTICA e em situações com obstrução da VEIA PORTA.
Acúmulo de fluido aquoso na cavidade pleural; derrame pleural com transudato. (Dorland, 28a ed)
Afecção causada por deficiência no nível dos HORMÔNIOS TIREÓIDEOS e caracterizada por um tipo ceroso de EDEMA seco, com depósito anormal de MUCOPOLISSACARÍDEOS na PELE e outros tecidos. A pele se torna entumecida ao redor dos olhos e nas bochechas, e a face é parva e sem expressão, com lábios e nariz mais espessos.
FALÊNCIA RENAL funcional em pacientes com doenças hepáticas, normalmente CIRROSE HEPÁTICA ou HIPERTENSÃO PORTAL e na ausência de doença renal intrínseca ou anormalidade renal. É caracterizada por intensa constrição vascular renal, fluxo sanguíneo renal reduzido, OLIGÚRIA e retenção de sódio.
Crescimento anormal de TECIDOS em animais, induzidos experimentalmente para estabelecer um modelo de estudo das neoplasias humanas.
Presença de líquido na cavidade pleural resultante de transudação excessiva ou exsudação das superfícies pleurais. Constitui um sinal de doença e não um diagnóstico por si só.
INFLAMAÇÃO do PERITÔNIO, que reveste a CAVIDADE ABDOMINAL, em consequência de processos infecciosos, autoimunes ou químicos. A peritonite primária é decorrente da infecção na CAVIDADE PERITONEAL através da disseminação sanguínea ou linfática sem uma origem intra-abdominal. A peritonite secundária se origina na própria CAVIDADE ABDOMINAL através de RUPTURAS ou ABSCESSO de órgãos intra-abdominais.