Anormalidade congênita caracterizada pela persistência da membrana anal, resultando no revestimento do CANAL ANAL normal por uma delgada membrana. A imperfuração nem sempre é completa e é tratada cirurgicamente na infância. O defeito é, com frequência, associado a DEFEITOS DO TUBO NEURAL, DEFICIÊNCIA INTELECTUAL e SÍNDROME DE DOWN.
Tumores ou câncer do CANAL ANAL.
Doenças anais referem-se a um grupo diversificado de condições médicas que afetam a região perianal e anal, incluindo fissuras, abscessos, fistulas, hemorroides, doença inflamatória intestinal, infecções sexualmente transmissíveis e cancro.
Segmento terminal do INTESTINO GROSSO, começando na ampola do RETO e terminando no ânus.
Passagem anatômica anormal entre o RETO e VAGINA.
Região do corpo que existe entre a área genital e o ÂNUS na superfície do tronco e até o compartimento superficial que se aprofunda nesta área que é inferior ao DIAFRAGMA PÉLVICO. Na mulher, compreende a região entre a VULVA e o ânus e no homem, entre o ESCROTO e o ânus.
Passagem anatômica anormal conectando o RETO com o exterior, com um orifício no lugar da drenagem.
Aborto realizado por causa de possíveis defeitos fetais.
Anormalidades estruturais congênitas do SISTEMA UROGENITAL em cada macho ou fêmea.
Segmento distal do INTESTINO GROSSO, entre o COLO SIGMOIDE e o CANAL ANAL.
A protrusão da membrana da mucosa retal através do ânus. Há graus variados: incompleto sem deslocamento do músculo do esfíncter anal; completo com deslocamento do músculo do esfíncter anal, mas sem herniação intestinal e completo interno com intussuscepção do retossigmoide ou reto superior para dentro do reto inferior.
Anormalidades múltiplas referem-se a condições médicas que apresentam mais de um sinal, achado físico ou anomalia de desenvolvimento anômalos que ocorrem simultaneamente em um indivíduo.
Cavidade dilatada que se estende em sentido caudal a partir do intestino posterior. Em aves adultas, répteis, anfíbios e muitos peixes, mas poucos mamíferos, a cloaca é uma câmara para dentro da qual os tratos digestório, urinário e reprodutivo descarregam seus conteúdos. Na maioria dos mamíferos, a cloaca dá origem ao INTESTINO GROSSO, BEXIGA URINÁRIA e GENITÁLIA.
Desenvolvimentos patológicos na região do RETO do INTESTINO GROSSO.
Veias intumescidas na parte mais baixa do RETO e ÂNUS. As hemorroidas podem ser dentro do ânus (interna), sob a pele em torno do ânus (externa), ou protraindo de dentro para fora do ânus. As pessoas com hemorroidas podem ou não exibir sintomas que incluem sangramento, coceira e dor.
Anestésico intravenoso que foi utilizado para a rápida indução da anestesia e para a manutenção da anestesia por pouco tempo.
Órgãos, ou partes de órgãos, que são formados cirurgicamente a partir de tecido vizinho afim de funcionar como um substituto de um tecido deficiente ou que foi removido cirurgicamente.
O ato de dilatar.
Anomalias estruturais congênitas do SISTEMA DIGESTÓRIO.
Passagem anormal em qualquer parte do TRATO URINÁRIO, entre si ou com outros órgãos.
Defeito congênito em que a BEXIGA URINÁRIA é malformada, exposta de dentro para fora e protruída através da PAREDE ABDOMINAL. É causado por defeitos no fechamento envolvendo a superfície anterossuperior da bexiga, bem como a parede abdominal inferior, PELE, MÚSCULOS e o osso púbico.
Construção cirúrgica de uma abertura entre o cólon e a superfície do corpo.
Neoplasias compostas de tecido fibroso e epitelial. O conceito não se refere às neoplasias localizadas no tecido fibroso ou epitelial.
Comunicação anormal observada com maior frequência entre dois órgãos internos, ou entre um órgão interno e a superfície corporal.
Tumores ou câncer do RETO.
Cirurgia feita no sistema digestório ou suas partes.
A incapacidade de controle voluntário dos esfíncteres anais com passagem involuntária de fezes e flatos.
Câncer ou tumores do PÊNIS ou dos componentes de seus tecidos.
Processos patológicos na região do COLO do INTESTINO GROSSO.
Processo normal de eliminação do material fecal do RETO.
Segmento do COLO entre o RETO e o colo descendente.
Neoplasias da pele e mucosas causadas por papilomavírus. Geralmente são benignos, mas alguns possuem alto risco para progressão de malignidade.
Órgãos reprodutores femininos. Os órgãos externos incluem a VULVA, as GLÂNDULAS VESTIBULARES MAIORES e o CLITÓRIS. Os internos incluem a VAGINA, o ÚTERO, os OVÁRIOS e as TUBAS UTERINAS.
Criança durante o primeiro mês após o nascimento.
Carcinoma derivado de células epiteliais escamosas (ver CÉLULAS EPITELIAIS). Também pode ocorrer em áreas em que o epitélio glandular ou colunar estejam normalmente presentes. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
Canal genital, na mulher, que se estende do ÚTERO à VULVA. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
Complexo sintomático característico.