Áxis
Sistema Hipotálamo-Hipofisário
Grupo de NEURÔNIOS, trato de FIBRAS NERVOSAS, tecido endócrino e vasos sanguíneos no HIPOTÁLAMO e na HIPÓFISE. Esta circulação portal hipotalâmica- hipofisária fornece o mecanismo para a regulação neuroendócrina hipotalâmica (HORMÔNIOS HIPOTALÂMICOS) da função hipofisária e a liberação de vários HORMÔNIOS HIPOFISÁRIOS na circulação sistêmica para manutenção da HEMOSTASIA.
Sistema Hipófise-Suprarrenal
Interações entre a adeno-hipófise e as glândulas suprarrenais. O hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) estimula o córtex da suprarrenal, enquanto que os hormônios produzidos por esta suprimem a produção de ACTH pela adenoipófise.
Padronização Corporal
Processos que ocorrem no início do desenvolvimento e que direcionam a morfogênese. Especificam o projeto corporal garantindo que a células irão se diferenciar, crescer e se diversificar tanto no tamanho como na forma nos locais corretos. Inclusos estão a padronização axial, segmentação, especificação do compartimento, posição dos membros, padronização dos limites dos órgãos, padronização dos vasos sanguíneos, etc.
Hidrocortisona
Corticosterona
Hormônio Liberador da Corticotropina
Peptídeo de aproximadamente 41 aminoácidos que estimula a liberação de HORMÔNIO ADRENOCORTICOTRÓPICO. O CRH é sintetizado por neurônios nos núcleos paraventriculares do HIPOTÁLAMO sendo após liberado na circulação portal hipofisária. O CRH estimula a liberação de ACTH da HIPÓFISE. O CRH também pode ser sintetizado em outros tecidos, como PLACENTA, MEDULA SUPRARRENAL e TESTÍCULO.
Regulação da Expressão Gênica no Desenvolvimento
Embrião não Mamífero
Entidade que se desenvolve de um ovo fertilizado (ZIGOTO) em espécies animais diferentes de MAMÍFEROS. Para galinhas, usa-se o termo EMBRIÃO DE GALINHA.
Transdução de Sinal
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Rotação
Movimento de um objeto em que um ou mais pontos sobre uma linha estão fixos. Também é o movimento de uma partícula sobre um ponto fixo (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed).
Hipófise
Glândula pequena, ímpar, situada na SELA TÚRCICA. Conecta-se ao HIPOTÁLAMO por um pedúnculo curto denominado HIPÓFISE.
Morfogênese
Desenvolvimento das estruturas anatômicas para gerar a forma de um organismo uni- ou multicelular. A morfogênese fornece alterações de forma de uma ou várias partes ou do organismo inteiro.
Gástrula
Estágio do desenvolvimento que segue a BLÁSTULA ou BLASTOCISTO. Caracteriza-se por movimentos celulares morfogenéticos, incluindo a invaginação, ingresso e involução. A gastrulação começa com a formação da LINHA PRIMITIVA, e termina com a formação de três CAMADAS GERMINATIVAS, o plano corporal do organismo maduro.
Hibridização In Situ
Proteínas de Homeodomínio
Proteínas encodificadas por genes "homeobox" (GENES, HOMEOBOX) que exibem similaridades estruturais a certas proteínas de ligação ao DNA de procariotos e eucariotos. Proteínas de homeodomínio estão envolvidas no controle da expressão gênica durante a morfogênese e desenvolvimento (REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA NO DESENVOLVIMENTO).
Proteínas de Xenopus
Proteínas obtidas de várias espécies de Xenopus. Aqui, estão incluídas as proteínas da rã com pinça africana (XENOPUS LAEVIS). Muitas destas proteínas foram tema de investigações científicas na área da MORFOGÊNESE e desenvolvimento.
Modelos Biológicos
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Organizadores Embrionários
Células em certas regiões de um embrião que regulam o próprio desenvolvimento embrionário. Estes organizadores têm sido encontrados nos polos dorsal e ventral em GÁSTRULA de embriões, incluindo o organizador de Spemann em anfíbios, e o nó de Hensen em galinhas e camundongos. Estas células organizadoras comunicam-se entre si através de uma rede de proteínas sinalizadoras secretadas, como PROTEÍNAS MORFOGENÉTICAS ÓSSEAS e seus antagonistas ('chordin' e 'noggin').
Hipotálamo
Indução Embrionária
Processos complexos de iniciação da DIFERENCIAÇÃO CELULAR no embrião. O controle preciso por interações celulares leva a uma diversidade de tipos celulares e padrão específico de organização (EMBRIOGÊNESE).
Mesoderma
Proteína Nodal
Membro fundador da família de proteínas ligantes da sinalização nodal. A proteína nodal foi originalmente descoberta na região da LINHA PRIMITIVA do embrião de vertebrados chamada de NODO DE HENSEN. É expressa assimetricamente no lado esquerdo em cordados e desempenha um papel crítico na gênese da assimetria esquerda-direita durante o desenvolvimento dos vertebrados.
Polaridade Celular
Orientação de estruturas intracelulares especialmente em relação aos domínios apical e basolateral da membrana plasmática. Células polarizadas devem direcionar as proteínas do aparelho de Golgi para o domínio apropriado, pois as junções íntimas (tight junctions) impedem que as proteínas se difundam entre os dois domínios.
Estresse Psicológico
Quadro mórbido característico, de natureza basicamente psíquica, onde inexistem causas orgânicas capazes de serem evidenciadas pelos meios usuais de exame médico, que aparece em condições especiais, de trabalho ou de guerra. Apresenta quadro predominante psíquico acompanhado de repercussões orgânicas. A sintomatologia é múltipla e polimorfa com cefaleias, tonturas, anorexia, tremores de extremidades, adinamia, dificuldades de concentração, crises de choro.
Restrição Física
Uso de um dispositivo para controlar o movimento do indivíduo ou de partes do seu corpo. Talas e moldes são usados para FIXAÇÃO DE FRATURA.
Estresse Fisiológico
Efeito desfavorável de fatores ambientais (estressores) sobre as funções fisiológicas de um organismo. O estresse fisiológico não resolvido e prolongado pode afetar a HOMEOSTASE do organismo, levando a perdas ou afecções.
Proteínas de Peixe-Zebra
Proteínas obtidas do PEIXE-ZEBRA. Nestas espécies muitas destas proteínas foram o sujeito de estudos envolvendo o desenvolvimento embrionário básico (EMBRIOLOGIA).
Testes de Função Adreno-Hipofisária
Fator de Crescimento Insulin-Like I
Peptídeo básico bem caracterizado supostamente secretado pelo fígado e circula no sangue. Tem atividades reguladora de crescimento (similar à insulina) e mitogênica. Este fator de crescimento possui uma principal (mas não absoluta) dependência do HORMÔNIO DE CRESCIMENTO. Acredita-se ser ativa principalmente em adultos, em contraste com o FATOR DE CRESCIMENTO INSULIN-LIKE II, que é o principal fator de crescimento fetal.
Genes Homeobox
Genes que codificam FATORES DE TRANSCRIÇÃO altamente conservados, que controlam a identidade posicional das células (PADRONIZAÇÃO CORPORAL) e a MORFOGÊNESE ao longo do desenvolvimento. Suas sequências possuem uma sequência de 180 nucleotídeos denominada homeobox, assim chamada porque as mutações destes genes resultam com frequência em transformações homeóticas, nas quais uma estrutura corporal substitui outra. As proteínas codificadas pelos genes homeobox são denominadas PROTEÍNAS DE HOMEODOMÍNIO.
Peixe-Zebra
Fatores de Tempo
RNA Mensageiro
Sequências de RNA que servem como modelo para a síntese proteica. RNAm bacterianos são geralmente transcritos primários pelo fato de não requererem processamento pós-transcricional. O RNAm eucariótico é sintetizado no núcleo e necessita ser transportado para o citoplasma para a tradução. A maior parte dos RNAm eucarióticos têm uma sequência de ácido poliadenílico na extremidade 3', denominada de cauda poli(A). Não se conhece com certeza a função dessa cauda, mas ela pode desempenhar um papel na exportação de RNAm maduro a partir do núcleo, tanto quanto em auxiliar na estabilização de algumas moléculas de RNAm retardando a sua degradação no citoplasma.
Sistemas Neurossecretores
Sistema de NEURÔNIOS especializados na produção e secreção de HORMÔNIOS, constituindo, em sua totalidade ou em parte, um SISTEMA ENDÓCRINO ou órgão endócrino respectivamente.
Proteínas Wnt
Proteínas Wnt são uma grande família de glicoproteínas secretadas que desempenham papéis essenciais no DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO E FETAL e na manutenção dos tecidos. Elas se ligam aos RECEPTORES FRIZZLES e atuam como FATORES DE PROTEÍNAS PARÁCRINAS para iniciar várias vias de TRANSDUÇÃO DE SINAL. A via de sinalização canônica Wnt estabiliza o coativador da transcrição BETA CATENINA.
Dados de Sequência Molecular
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Glândulas Suprarrenais
Proteínas de Drosophila
Proteínas que se originam a partir de espécies de insetos pertencendo ao gênero DROSOPHILA. As proteínas da espécie de Drosophila mais intensamente estudadas, a DROSOPHILA MELANOGASTER, são objeto de muito interesse na área da MORFOGÊNESE e desenvolvimento.
Fatores de Transcrição
Substâncias endógenas, usualmente proteínas, que são efetivas na iniciação, estimulação ou terminação do processo de transcrição genética.
Hormônio do Crescimento
Polipeptídeo secretado pela ADENO-HIPÓFISE. O hormônio do crescimento, também conhecido como somatotropina, estimula a mitose, diferenciação e o crescimento celular. Hormônios do crescimento espécie-específicos têm sido sintetizados.
Xenopus
Quimiocina CXCL12
Quimiocina CXC quimiotática para LINFÓCITOS T e MONÓCITOS. Possui especificidade para RECEPTORES CXCR4. Duas isoformas de CXCL12 são produzidas pelo processamento alternativo de RNAm.
Núcleo Hipotalâmico Paraventricular
Núcleo localizado na parte anterior do HIPOTÁLAMO.
Camundongos Endogâmicos C57BL
Hormônio Liberador de Gonadotropina
Decapeptídeo que estimula a síntese e secreção de ambas gonadotropinas hipofisárias, HORMÔNIO LUTEINIZANTE e HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE. O GnRH é produzido por neurônios no septo da ÁREA PRÉ-ÓPTICA do HIPOTÁLAMO e liberado no sangue portal hipofisário, levando a estimulação dos GONADOTROFOS na ADENO-HIPÓFISE.
Hormônio Luteinizante
Principal gonadotropina secretada pela ADENO-HIPÓFISE. O hormônio luteinizante regula a produção de esteroides pelas células intersticiais do TESTÍCULO e OVÁRIO. O HORMÔNIO LUTEINIZANTE pré-ovulatório aparece em fêmeas induzindo a OVULAÇÃO e subsequente LUTEINIZAÇÃO do folículo. O HORMÔNIO LUTEINIZANTE consiste em duas subunidades ligadas não covalentemente, uma alfa e outra beta. Dentro de uma espécie, a subunidade alfa é comum nos três hormônios glicoproteicos hipofisários (TSH, LH e FSH), porém a subunidade beta é única e confere sua especificidade biológica.
Glucocorticoides
Grupo de CORTICOSTEROIDES que afetam o metabolismo de carboidratos (GLUCONEOGÊNESE, depósito de glicogênio hepático, elevação da GLICEMIA), inibem a secreção de CORTICOTROPINA e possuem atividade anti-inflamatória pronunciada. Também desempenham um papel no metabolismo de gorduras e proteínas, manutenção da pressão arterial, alteração da resposta do tecido conjuntivo a lesão, redução no número de linfócitos circulantes e no funcionamento do sistema nervoso central.
Embrião de Galinha
Entidade que se desenvolve de um ovo de galinha fertilizado (ZIGOTO). O processo de desenvolvimento começa cerca de 24 h antes de o ovo ser disposto no BLASTODISCO, uma mancha esbranquiçada, pequena na superfície da GEMA DO OVO. Após 21 dias de incubação, o embrião está completamente desenvolvido antes da eclosão.
Drosophila
Camundongos Knockout
Linhagens de camundongos nos quais certos GENES dos GENOMAS foram desabilitados (knocked-out). Para produzir "knockouts", usando a tecnologia do DNA RECOMBINANTE, a sequência do DNA normal no gene em estudo é alterada para impedir a síntese de um produto gênico normal. Células clonadas, nas quais esta alteração no DNA foi bem sucedida, são então injetadas em embriões (EMBRIÃO) de camundongo, produzindo camundongos quiméricos. Em seguida, estes camundongos são criados para gerar uma linhagem em que todas as células do camundongo contêm o gene desabilitado. Camundongos knock-out são usados como modelos de animal experimental para [estudar] doenças (MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS) e para elucidar as funções dos genes.
Gastrulação
Processo de movimentos celulares morfogeneticamente complicados que reorganiza uma bicamada embrionária em uma com três CAMADAS GERMINATIVAS e orientação específica (dorsal/ventral, anterior/posterior). A gastrulação descreve o desenvolvimento da camada germinativa de uma BLÁSTULA de não mamífero ou de um BLASTOCISTO de mamífero.
beta Catenina
Catenina multifuncional que participa da ADESÃO CELULAR e sinalização nuclear. A beta catenina se liga às CADERINAS e auxilia na ligação de suas caudas citoplasmáticas com a ACTINA do CITOESQUELETO via ALFA CATENINA. Também serve como co-ativador transcricional e componente das vias de TRANSDUÇÃO DE SINAL mediadas pela PROTEÍNA WNT.
Proteína Goosecoid
Proteína goosecoide é uma proteína do homeodomínio que foi identificada primeiro em XENOPUS. É encontrada no organizador de Spemann de VERTEBRADOS e desempenha um papel importante na DIFERENCIAÇÃO CELULAR neuronal e na ORGANOGÊNESE.
Movimento Celular
Receptores CXCR4
Receptores CXCR com especificidade para QUIMIOCINA CXCL12. Os receptores podem desempenhar papel na regulação da HEMATOPOESE e podem também funcionar como correceptores para o VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA.
Artéria Celíaca
Reflexo Vestíbulo-Ocular
Reflexo pelo qual os impulsos são carregados da "cúpula" dos CANAIS SEMICIRCULARES e da MEMBRANA OTOLÍTICA do SÁCULO E UTRÍCULO, via NÚCLEOS VESTUBULARES do TRONCO CEREBRAL e fascículo longitudinal mediano, aos núcleos do NERVO OCULOMOTOR. Este reflexo funciona mantendo uma imagem estável na retina durante a rotação da cabeça, gerando MOVIMENTOS OCULARES compensatórios apropriados.
Receptores de Hormônio Liberador da Corticotropina
Proteínas de superfície celular que se ligam ao hormônio liberador de corticotropina com alta afinidade e desencadeiam alterações intracelulares que influenciam o comportamento celular. Os receptores de hormônio liberador de corticotropina de células da adeno-hipófise medeiam a estimulação da liberação de corticotropina pelo fator de liberação de corticotropina hipotalâmico. A consequência fisiológica da ativação de receptores de hormônio liberador de corticotropina hipotalâmico no sistema nervoso central ainda não é bem conhecida.
Mutação
Proteínas Morfogenéticas Ósseas
Fatores reguladores de crescimento ósseo que são membros da superfamília das proteínas de fator transformador de crescimento beta. São sintetizadas como grandes moléculas precursoras que são clivadas por enzimas proteolíticas. A forma ativa pode consistir em um dímero de duas proteínas idênticas ou um heterodímero de duas proteínas morfogenéticas ósseas associadas.
Sequência de Aminoácidos
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Receptores de Glucocorticoides
Proteínas citoplasmáticas que ligam especificamente glucocorticoides e medeiam seus efeitos celulares. O complexo receptor glucocorticoide-glucocorticoide atua no núcleo induzindo a transcrição do DNA. Os glucocorticoides são nomeados pelos seus efeitos sobre a concentração de glucose sanguínea, mas eles possuem efeitos igualmente importantes sobre o metabolismo de proteína e gordura. O cortisol é o exemplo mais importante.
Fenótipo
Xenopus laevis
Espécie de "rã" com garras (Xenopus) mais comum e de maior abrangência na África. Esta espécie é utilizada intensamente em pesquisa científica. Há atualmente uma população significativa na Califórnia descendente de animais que escaparam de laboratórios.
Diferenciação Celular
Ratos Sprague-Dawley
Retroalimentação Fisiológica
Saliva
Glândula Tireoide
Glândula endócrina altamente vascularizada, constituída por dois lobos (um em cada lado da TRAQUEIA) unidos por um feixe de tecido delgado. Secreta os HORMÔNIOS TIREOIDIANOS (produzidos pelas células foliculares) e CALCITONINA (produzida pelas células para-foliculares), que regulam o metabolismo e o nível de CÁLCIO no sangue, respectivamente.
Proteína 3 de Ligação a Fator de Crescimento Semelhante à Insulina
Uma das seis proteínas solúveis homólogas que ligam fatores de crescimento similares à insulina (SOMATOMEDINAS) e modulam suas atividades mitogênica e metabólica ao nível celular.
Fenômenos Biomecânicos
Somitos
Massas de MESÊMQUIMA segmentadas e pareadas, localizadas de cada lado da medula espinal em desenvolvimento (tubo neural). Os somitos derivam do MESODERMA PARAXIAL e continuam aumentar em número durante a ORGANOGÊNESE. Os somitos dão origem ao ESQUELETO (esclerotoma), MÚSCULOS (miotoma) e DERME (dermatoma).
Testosterona
Esteroide androgênico potente e produto principal secretado pelas CÉLULAS DE LEYDIG do TESTÍCULO. Sua produção é estimulada por HORMÔNIO LUTEINIZANTE da HIPÓFISE. Por sua vez, a testosterona exerce controle de retroalimentação na secreção do LH e FSH da hipófise. Dependendo dos tecidos, a testosterona pode ser convertida a DIIDROTESTOSTERONA ou ESTRADIOL.
Análise de Variância
Imuno-Histoquímica
Cosintropina
Regulação da Expressão Gênica
Asa
Ritmo Circadiano
Recorrência regular, em ciclos de aproximadamente 24 horas, de processos ou atividades biológicas tais como sensibilidade a drogas e estímulos, secreção de hormônios, sono, alimentação.
Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa
Sequência de Bases
Modelos Moleculares
Transativadores
Produtos gênicos difusíveis que atuam em moléculas homólogas ou heterólogas de vírus ou DNA celular para regular a expressão de proteínas.
Neurônios
Unidades celulares básicas do tecido nervoso. Cada neurônio é formado por corpo, axônio e dendritos. Sua função é receber, conduzir e transmitir impulsos no SISTEMA NERVOSO.
Blastômeros
Células indiferenciadas resultantes da clivagem de um ovo fertilizado (ZIGOTO). No interior da ZONA PELÚCIDA intacta, cada clivagem produz dois blastômeros com cerca de metade do tamanho da célula-mãe. Acima do estágio de 8 células, todos os blastômeros são totipotentes. A MÓRULA com 16 células contém células internas e externas.
Camundongos Transgênicos
Gravidez
Transtorno da Personalidade Borderline
Proliferação de Células
Todos os processos envolvidos em aumentar o NÚMERO DE CÉLULAS. Estes processos incluem mais que a DIVISÃO CELULAR, parte do CICLO CELULAR.
Tireotropina
Hormônio glicoproteico secretado pela ADENO-HIPÓFISE. A tireotropina estimula a GLÂNDULA TIREOIDE ao aumentar o transporte de iodo, a síntese e liberação de hormônios tireóideos (TIREOXINA e TRI-IODOTIRONINA). A tireotropina consiste em duas subunidades, alfa e beta, ligadas não covalentemente. Dentro de uma espécie, a subunidade alfa é comum nos hormônios glicoproteicos hipofisários (TSH, HORMÔNIO LUTEINIZANTE e FSH), porém a subunidade beta é única e confere sua especificidade biológica.
Radioimunoensaio
Clássico ensaio quantitativo para detecção de reações antígeno-anticorpo utilizando uma substância radioativamente ligada (radioligante) diretamente ou indiretamente, pela medida de ligação da substância não ligada a um anticorpo específico ou outro sistema receptor. Substâncias não imunogênicas (por exemplo, haptenos) podem ser medidas se acopladas a grandes proteínas carreadoras (por exemplo, gama-globulina bovina ou soro de albumina humana) capazes de induzir a formação de anticorpos.
Blastoderma
Sistema Nervoso
Expressão Gênica
Pró-Opiomelanocortina
Proteína de 30 kDa sintetizada principalmente na ADENO-HIPÓFISE e no HIPOTÁLAMO. É também encontrada na pele e outros tecidos periféricos. Dependendo da espécie e dos tecidos, o POMC é clivado pelos PRÓ-HORMÔNIO CONVERTASES dando origem a vários peptídeos ativos, incluindo ACTH, BETA-LIPOTROPINA, ENDORFINAS, HORMÔNIOS ESTIMULADORES DE MELANÓCITOS, entre outros (GAMA-LPH, PEPTÍDEO DA PARTE INTERMÉDIA DA ADENO-HIPÓFISE SEMELHANTE À CORTICOTROPINA, peptídeo N-terminal do POMC ou NPP).
Hormônio do Crescimento Humano
Hormônio polipeptídico de 191 aminoácidos secretado pela ADENO-HIPÓFISE, também conhecido como GH ou somatotropina. O hormônio do crescimento sintético, denominado somatotropina, tem substituído a forma natural na utilização terapêutica, como para o tratamento de nanismo em crianças com deficiência de hormônio do crescimento.
Fator 3 de Transcrição
Fator de transcrição do tipo hélice alça hélice básico que desempenha papel na determinação do destino da célula durante a embriogênese. Forma um heterodímero com o FATOR DE TRANSCRIÇÃO TWIST e com fatores de transcrição relacionados com a REGIÃO DO GENOMA DO COMPLEXO ACHAETE-SCUTE.
Células Cultivadas
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Hormônio Liberador de Tireotropina
Tripeptídeo que estimula a liberação de TIREOTROPINA e PROLACTINA. É sintetizado pelos neurônios no núcleo paraventricular do HIPOTÁLAMO. Após, sendo liberado na circulação portal hipofisária, o TRH (foi denominado TRF) estimula a liberação de TSH e PRL a partir da ADENO-HIPÓFISE.
Canais Semicirculares
Três canais longos (anterior, posterior e lateral) do labirinto ósseo. Estão posicionados entre si em ângulos retos e situam-se superior e posteriormente ao vestíbulo do labirinto ósseo (LABIRINTO VESTIBULAR). Os canais semicirculares possuem cinco aberturas no vestíbulo com uma destas compartilhadas pelos canais anterior e posterior. Dentro dos canais estão os DUCTOS SEMICIRCULARES.
Movimentos da Cabeça
Kisspeptinas
Peptídeos de sinalização intercelular originalmente caracterizados por sua habilidade de eliminar METÁSTASE NEOPLÁSICA. Desde então, descobriu-se que as kisspeptinas desempenham um papel importante na regulação neuroendócrina da REPRODUÇÃO.
Ouriços-do-Mar
Hormônio Foliculoestimulante
Principal gonadotropina secretada pela ADENO-HIPÓFISE. O hormônio folículo estimulante ativa a GAMETOGÊNESE e as células de sustentação, como as CÉLULAS GRANULOSAS ovarianas, as CÉLULAS DE SERTOLI testiculares e as CÉLULAS DE LEYDIG. O FSH consiste em duas subunidades (uma alfa e outra beta) ligadas não covalentemente. Dentro de uma espécie, a subunidade alfa é comum nos três hormônios glicoproteicos hipofisários (TSH, LH e FSH), porém a subunidade beta é única e confere sua especificidade biológica.
Proteínas Hedgehog
Família de proteínas de sinalização intracelular que desempenham um importante papel na regulação do desenvolvimento de vários TECIDOS e órgãos. Seu nome se deve à observação de um aspecto semelhante ao ouriço nos embriões de DROSÓFILA com mutações genéticas que bloqueiam seu efeito.
Proteínas do Citoesqueleto
Proteínas de Ligação a DNA
Modelos Animais de Doenças
Botões de Extremidades
Regiões distintas de crescimento mesenquimal em ambos os flancos de um embrião durante o período de SOMITO. Os botões de extremidades revestidos pelo ECTODERMA dão origem ao membro anterior, membro posterior e eventualmente a estruturas límbicas funcionais. Culturas de botão de extremidade são utilizadas para estudar DIFERENCIAÇÃO CELULAR, ORGANOGÊNESE e MORFOGÊNESE.
Sistema Endócrino
Sistema de glândulas que liberam sua secreção (hormônios) diretamente no sistema circulatório. Em adição às GLÂNDULAS ENDÓCRINAS, o SISTEMA CROMAFIM e os SISTEMAS NEUROSSECRETORES estão inclusos.
Gravitação
Proteínas
Polipeptídeos lineares sintetizados nos RIBISSOMOS e posteriormente podem ser modificados, entrecruzados, clivados ou agrupados em proteínas complexas com várias subunidades. A sequência específica de AMINOÁCIDOS determina a forma que tomará o polipeptídeo, durante o DOBRAMENTO DE PROTEÍNA e a função da proteína.
Ratos Wistar
Proteínas de Ligação a Fator de Crescimento Semelhante a Insulina
Uma família de proteínas solúveis que ligam fatores de crescimento similares à insulina e modulam suas ações biológicas ao nível celular.
Microscopia Eletrônica
Microscopia que utiliza um feixe de elétrons, em vez de luz, para visualizar a amostra, permitindo assim uma grande amplificação. As interações dos ELÉTRONS com as amostras são usadas para fornecer informação sobre a estrutura fina da amostra. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO, as reações dos elétrons transmitidas através da amostra são transformadas em imagem. Na MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA, um feixe de elétrons incide em um ângulo não normal sobre a amostra e a imagem é formada a partir de reações que ocorrem acima do plano da amostra.
Hormônios Hipofisários
Hormônios secretados pela HIPÓFISE, entre eles, aqueles provenientes do lobo anterior (adeno-hipófise), lobo posterior (neuro-hipófise) e lobo intermediário mal definido. Estruturalmente são os pequenos peptídeos, proteínas e glicoproteínas. Estão sob a regulação dos sinais neurais (NEUROTRANSMISSORES) ou sinais neuroendócrinos (HORMÔNIOS HIPOTALÂMICOS) provenientes do hipotálamo, bem como, da retroalimentação a partir de seus alvos, como CORTICOSTEROIDES, ANDROGÊNIOS e ESTROGÊNIOS.
Animais Geneticamente Modificados
Processamento de Imagem Assistida por Computador
Imagem Tridimensional
Processo de geração de imagens tridimensionais por métodos eletrônicos, fotográficos, ou outros. Por exemplo, imagens tridimensionais podem ser geradas por montagem de imagens tomográficas variadas, com o auxilio de um computador, enquanto as imagens fotográficas em 3-D (HOLOGRAFIA) podem ser feitas por exposição de filme ao padrão de interferência criado quando duas fontes de luzes a laser iluminam sobre um objeto.
Hormônios Tireóideos
Receptores Acoplados a Proteínas-G
Maior família de receptores de superfície celular envolvidos na TRANSDUÇÃO DE SINAL. Compartilham um sinal e uma estrutura comum através das PROTEÍNAS G HETEROTRIMÉRICAS.
Testículo
Insuficiência Adrenal
Afecções nas quais a produção de CORTICOSTEROIDES adrenais encontra-se abaixo das necessidades do corpo. A insuficiência suprarrenal pode ser causada por defeitos nas GLÂNDULAS SUPRARRENAIS, HIPÓFISE ou HIPOTÁLAMO.
Metirapona
Encéfalo
A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês: encephalon, brain. (Rey, L. 1999. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2a. ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro)
Drosophila melanogaster
Cauda
A cauda, em um contexto anatômico, refere-se geralmente à extremidade distal alongada e flexível de certos animais, composta principalmente por vértebras e tecido conjuntivo, que desempenha funções variadas como equilíbrio, comunicação e defesa.
Oogênese
Doenças Hipotalâmicas
Doenças do hipotálamo, neoplásicas, inflamatórias, infecciosas e outras. Entre as manifestações clínicas estão transtornos do apetite, DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO, TRANSTORNOS DO SONO, sintomas comportamentais relacionados à disfunção do SISTEMA LÍMBICO e transtornos neuroendócrinos.
Microtúbulos
Caracteres Sexuais
Características que distinguem um SEXO do outro. As características sexuais primárias são OVÁRIOS e TESTÍCULOS e os hormônios relacionados. As características sexuais secundárias são as masculinas ou femininas, mas não estão diretamente relacionadas com a reprodução.
Proteínas com Domínio T
Proteínas contendo uma região de sequência conservada, em torno de 200 aminoácidos de comprimento, que encodifica uma sequência particular de domínio de ligação com o DNA (domínio T-box). Essas proteínas são fatores de transcrição que controlam as vias de desenvolvimento. O fenótipo desta família é o produto gênico camundongo Brachyury (ou T).
Mau Alinhamento Ósseo
Proteínas Fetais
Reprodutibilidade dos Testes
Arginina Vasopressina
Fator de Crescimento Transformador beta
Fator sintetizado em uma ampla variedade de tecidos. Atua sinergisticamente com o TGF-alfa na indução da transformação fenotípica e também pode atuar como fator de crescimento autócrino negativo. O TGF-beta desempenha um papel no desenvolvimento embrionário, diferenciação celular, secreção de hormônio e função imunológica. O TGF-beta é encontrado principalmente como formas homodímeras de distintos produtos do gene TGF-beta1, TGF-beta2 ou TGF-beta3. Os heterodímeros compostos de TGF-beta1 e 2 (TGF-beta1.2) ou de TGF-beta2 e 3 (TGF-beta2.3) foram isolados. As proteínas TGF-beta são sintetizadas como precursoras de proteínas.
Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais
Proteínas Repressoras
Proteínas que mantêm a dormência transcricional de GENES ou ÓPERONS específicos. As proteínas repressoras clássicas são as proteínas ligantes de DNA que estão normalmente ligadas à REGIÃO OPERADORA de um óperon, ou os ELEMENTOS FACILITADORES de um gene até que ocorra algum sinal que ocasione seu desprendimento.
Ovário
Órgão reprodutor (GÔNADAS) feminino. Nos vertebrados, o ovário contém duas partes funcionais: o FOLÍCULO OVARIANO, para a produção de células germinativas femininas (OOGÊNESE), e as células endócrinas (CÉLULAS GRANULOSAS, CÉLULAS TECAIS e CÉLULAS LÚTEAS) para produção de ESTROGÊNIOS e PROGESTERONA.
Tiroxina
Principal hormônio derivado da glândula tireoide. A tireoxina é sintetizada via iodação das tirosinas (MONOIODOTIROSINA) e união das iodotirosinas (DI-IODOTIROSINA) na TIREOGLOBULINA. A tiroxina é liberada da tireoglobulina por proteólise e secretada no sangue. A tireoxina é desiodada perifericamente para formar a TRIIODOTIRONINA que exerce um amplo espectro de efeitos estimulantes no metabolismo celular.
Peso Corporal
Fatores de Crescimento de Fibroblastos
Família de fatores de crescimento formados por pequenos polipeptídeos que compartilham várias características, incluindo uma forte afinidade pela HEPARINA, e uma região central em forma de barril formado por 140 aminoácidos, que apresenta uma grande homologia entre os membros da família. Embora originalmente estudado como proteínas que estimulam o crescimento de fibroblastos, esta distinção não é mais necessária para ser considerado um membro da família dos fatores de crescimento de fibroblastos.
Receptores de Mineralocorticoides
Modelos Anatômicos
Sistema Nervoso Central
Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo encéfalo, medula espinal e meninges.
Ligação Proteica
Hormônios
Substâncias químicas que possuem um efeito regulador específico sobre a atividade de um determinado órgão ou órgãos. O termo foi aplicado originalmente às substâncias secretadas por várias GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e transportadas através da circulação sanguínea para os órgãos alvos. Às vezes, se incluem aquelas substâncias que não são produzidas pelas glândulas endócrinas, mas apresentam efeitos semelhantes.
Adeno-Hipófise
Lobo glandular anterior da hipófise, também conhecido como ADENO-HIPÓFISE. Secreta os HORMÔNIOS ADENO-HIPOFISÁRIOS que regulam funções vitais como CRESCIMENTO, METABOLISMO e REPRODUÇÃO.
Interferência de RNA
Fenômeno de inativação gênica, pelo qual os RNAds (RNA DE CADEIA DUPLA) desencadeiam a degradação de RNAm homólogo (RNA MENSAGEIRO). Os RNAs de cadeia dupla específicos são processados em RNA INTERFERENTE PEQUENO (RNAsi) que serve como guia para a clivagem do RNAm homólogo no COMPLEXO DE INATIVAÇÃO INDUZIDO POR RNA. A METILAÇÃO DE DNA também pode ser desencadeada durante este processo.
Difração de Raios X
Dispersão de raios-x pela matéria, especialmente cristais, que acompanha a variação da intensidade devido a efeitos de interferência. A análise da estrutura cristalográfica das substâncias é feita pela passagem de raios-x através delas e do registro de difração da imagem dos raios (CRISTALOGRAFIA POR RAIOS X).
Envelhecimento
Leptina
Hormônio peptídico de 16 kDa secretado por ADIPÓCITOS BRANCOS. A leptina serve como um sinal de retroalimentação de células adiposas ao SISTEMA NERVOSO CENTRAL que regula a ingestão alimentar, equilíbrio energético, e armazenamento de gordura.
Homologia de Sequência de Aminoácidos
Grau de similaridade entre sequências de aminoácidos. Esta informação é útil para analisar a relação genética de proteínas e espécies.
Proteínas Proto-Oncogênicas
Movimento
Ação, processo ou resultado de passar de um lugar, ou posição, para outro. Difere de LOCOMOÇÃO no sentido de que esta se restringe à passagem do corpo inteiro de um lugar para outro, enquanto movimento compreende tanto a locomoção como a mudança na posição do corpo inteiro ou qualquer de suas partes. Movimento pode ser usado em relação a humanos, animais vertebrados e invertebrados, e micro-organismos. Distinguir também de ATIVIDADE MOTORA, movimento associado com o comportamento.
Microinjeções
Somatomedinas
Polipeptídeos similares à insulina produzidos pelo fígado e alguns fibroblastos e liberados na corrente sanguínea quando estimulados pela SOMATOTROPINA. Causam incorporação de sulfato pelo colágeno, RNA e síntese de DNA, os quais são pré-requisitos para a divisão celular e crescimento do organismo.
Aceleração
1) Um aumento na taxa de velocidade (MeSH). 2) Variação da velocidade em função do tempo. Utiliza-se na engenharia sísmica para definir o movimento vibratório do solo ou das estruturas; expressa-se em fração de gravidade (g) (Material II - IDNDR, 1992)
Compostos Heterocíclicos
Simulação por Computador
Proteínas HMGB
Família de proteínas de sequências relacionadas, semelhantes à PROTEÍNA HMGB1, contendo DOMÍNIOS HMG-BOX específicos.
Peptídeos e Proteínas de Sinalização Intercelular
Proteínas e peptídeos regulatórios que são moléculas sinalizadoras envolvidas no processo de COMUNICAÇÃO PARÁCRINA. De modo geral, são fatores expressos em uma célula e cujos receptores alvos estão em outra célula vizinha. Diferem dos HORMÔNIOS pelo fato de suas ações serem locais e não à distância.
Vertebrados
Western Blotting
Identificação por transferência de mancha (em um gel) contendo proteínas ou peptídeos (separados eletroforeticamente) para tiras de uma membrana de nitrocelulose, seguida por marcação com sondas de anticorpos.
Sensação Gravitacional
Adrenalectomia
Excisão de uma ou ambas as glândulas suprarrenais. (Dorland, 28a ed)
Larva
Proteínas de Membrana
Proteínas encontradas em membranas, incluindo membranas celulares e intracelulares. Consistem em dois grupos, as proteínas periféricas e as integrais. Elas incluem a maioria das enzimas associadas a membranas, proteínas antigênicas, proteínas de transporte e receptores de drogas, hormônios e lectinas.
Rombencéfalo
A posterior das três vesículas cerebrais primitivas do encéfalo embrionário. Consiste em mielencéfalo, metencéfalo e istmo do rombencéfalo, do qual se desenvolvem os componentes principais do TRONCO ENCEFÁLICO, como MEDULA OBLONGA do mielencéfalo, CEREBELO e PONTE do metencéfalo, com a cavidade expandida formando o QUARTO VENTRÍCULO.
Proteína Morfogenética Óssea 4
Proteína morfogenética do osso que é um indutor potente da formação de osso. Também funciona como regulador da formação de MESODERME durante o DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO.
Birrefringência
Conformação Proteica
Forma tridimensional característica de uma proteína, incluindo as estruturas secundária, supersecundária (motivos), terciária (domínios) e quaternária das cadeias peptídicas. A ESTRUTURA QUATERNÁRIA DE PROTEÍNA descreve a conformação assumida por proteínas multiméricas (agregados com mais de uma cadeia polipeptídica).
Linhagem da Célula
Proteína Wnt1
Proteína proto-oncogênica e membro da família das proteínas Wnt. É expressa na região caudal do Encéfalo Médio e essencial para o desenvolvimento de toda a região central e posterior do encéfalo.
Hydra
Gênero de pólipos (família Hydradae, ordem Hidroida, classe dos HIDROZOÁRIOS) de água doce, particularmente interessantes devido a sua organização complexa e porque sua organização adulta corresponde grosseiramente à gástrula dos animais superiores.
Vestíbulo do Labirinto
Câmara óssea (oval) da orelha interna, parte do labirinto ósseo. Continua-se anteriormente com a CÓCLEA óssea e posteriormente com os CANAIS SEMICIRCULARES. O vestíbulo contém dois sacos intercomunicantes (utrículo e sáculo) do aparelho de equilíbrio. A janela oval (na parede lateral) é ocupada pela base do ESTRIBO da ORELHA MÉDIA.
Prolactina
Hormônio lactogênico secretado pela ADENO-HIPÓFISE. É um polipeptídio com peso molecular de aproximadamente 23 kDa. Além de sua ação principal na lactação, em algumas espécies a prolactina exerce efeitos sobre a reprodução, comportamento materno, metabolismo lipídico, imunomodulação e osmorregulação. Os receptores de prolactina estão presentes nas glândulas mamárias, hipotálamo, fígado, ovário, testículo e próstata.
Divisão Celular
Camundongos Mutantes
Eminência Mediana
Área elevada na região infundibular do HIPOTÁLAMO, localizada no soalho do CÉREBRO (ventralmente ao TERCEIRO VENTRÍCULO e adjacente ao NÚCLEO ARQUEADO DO HIPOTÁLAMO). É composta pela porção terminal dos neurônios hipotalâmicos e pela rede capilar do sistema portal-hipofisário e atua como conexão neuroendócrina entre o cérebro e a HIPÓFISE.
Interleucina-23
Citocina heterodimérica que desempenha um papel nas respostas imunológicas inatas e adaptativas. A interleucina-23 é composta por uma única subunidade de 19 kDa e uma subunidade de 40 kDa que é compartilhada com a INTERLEUCINA-12. É produzida por CÉLULAS DENDRÍTICAS, MACRÓFAGOS e várias outras células do sistema imunológico.
Microscopia Eletrônica de Varredura
Microscopia em que o objeto é examinado diretamente por uma varredura de feixe de elétrons na amostra ponto-a-ponto. A imagem é construída por detecção de produtos de interação da amostra que são projetados acima do seu plano como elétrons dispersos no plano oposto. Embora a MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO também varra ponto-a-ponto a amostra com o feixe de elétrons, a imagem é construída pela detecção de elétrons, ou de seus produtos de interação que são transmitidos através do plano da amostra, formando desta maneira, a MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO.